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DEZ MORTES NO ANO

BR-116: Mobilização para frear mortes na rodovia se intensifica na região

Prefeitos, vereadores e população organizam formas para pressionar por soluções no trecho da morte, entre os quilômetros 227 e 235

Susete Mello
Publicado em: 31/07/2023 às 06h:54 Última atualização: 17/10/2023 às 17h:21
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A pressão por medidas que evitem mais mortes na BR-116 aumenta. Em agosto, ao menos duas ocasiões estão programados para municípios da região debaterem o assunto, apresentarem alternativas e cobrarem que elas saíam do papel, especialmente no “trecho da morte” como ficou conhecido o caminho entre os quilômetros 227 a 235, entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo.

Na quarta-feira da próxima semana, dia 9, a Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) terá o assunto como pauta principal em sua assembleia ordinária mensal. Já no dia 14, às 10 horas, o foco da entidade se concentrará em reuniões com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na sede em Porto Alegre.

No quilômetro 234, cruz marca uma das dez mortes que aconteceram no trecho mais crítico da rodovia neste ano | Jornal NH



No quilômetro 234, cruz marca uma das dez mortes que aconteceram no trecho mais crítico da rodovia neste ano

Foto: Susi Mello/GES-Especial

Quem também engrossa o pedido por obras que solucionem a situação é a Comissão Especial de Acompanhamento às obras da BR-116, da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. O presidente da comissão, vereador Enio Brizola, informa que o grupo terá reunião com a Superintendência do Dnit em Porto Alegre também no dia 14, mas às 14 horas.

Presidente da Amvag, o prefeito Diego Francisco, de Estância Velha, antecipa que a listagem com as obras necessárias será apresentada pelos prefeitos na assembleia da Amvag no dia 9 e, a partir disso, ocorrerão os encaminhamentos ao Dnit no encontro do dia 14. “Em Estância Velha, por exemplo, temos carência de uma passarela entre os bairros Rincão Gaúcho e Roselândia, temos carência de um acesso ao Rincão Gaúcho. No entanto, é o engenheiro do Dnit que dirá o que pode ser feito”, detalha.

Brizola reforça as cobranças. “Uma das grandes reclamações é a falta passarela para estudantes e para trabalhadores na Roselândia, a falta de iluminação em pontos da rodovia e a recolocação de tachões que dividem as pistas recapadas”, informa. Além disso, a comissão planeja falar sobre o conjunto de obras necessárias, algumas com contratos e outras em estudos.

Brizola cita as passagens em nível da Rua Tapes, cruzando a BR 116, com ligação dos bairros Ideal e Primavera, e a da Rua Pedro Alvares Cabral, que ligará os bairros Rincão e Rio Branco; as alças de acessos no viaduto Ayrton Senna; e construção de elevada no bairro Roselândia.  “O que o nosso movimento pretende é focar em obras emergenciais e construir mobilização para que o que está contratado seja agilizado e se torne obra, e que as obras em estudos se transformem em projeto”, resume.

Famílias enlutadas e imprudência na pista

A pressão por medidas que evitem mais mortes na BR-116 aumenta. Em agosto, ao menos duas ocasiões estão programados para municípios da região debaterem o assunto, apresentarem alternativas e cobrarem que elas saíam do papel, especialmente no “trecho da morte” como ficou conhecido o caminho entre os quilômetros 227 a 235, entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo.

Na quarta-feira da próxima semana, dia 9, a Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) terá o assunto como pauta principal em sua assembleia ordinária mensal. Já no dia 14, às 10 horas, o foco da entidade se concentrará em reuniões com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na sede em Porto Alegre.

No quilômetro 234, cruz marca uma das dez mortes que aconteceram no trecho mais crítico da rodovia neste ano | Jornal NH



No quilômetro 234, cruz marca uma das dez mortes que aconteceram no trecho mais crítico da rodovia neste ano

Foto: Susi Mello/GES-Especial

Quem também engrossa o pedido por obras que solucionem a situação é a Comissão Especial de Acompanhamento às obras da BR-116, da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. O presidente da comissão, vereador Enio Brizola, informa que o grupo terá reunião com a Superintendência do Dnit em Porto Alegre também no dia 14, mas às 14 horas.

Presidente da Amvag, o prefeito Diego Francisco, de Estância Velha, antecipa que a listagem com as obras necessárias será apresentada pelos prefeitos na assembleia da Amvag no dia 9 e, a partir disso, ocorrerão os encaminhamentos ao Dnit no encontro do dia 14. “Em Estância Velha, por exemplo, temos carência de uma passarela entre os bairros Rincão Gaúcho e Roselândia, temos carência de um acesso ao Rincão Gaúcho. No entanto, é o engenheiro do Dnit que dirá o que pode ser feito”, detalha.

Brizola reforça as cobranças. “Uma das grandes reclamações é a falta passarela para estudantes e para trabalhadores na Roselândia, a falta de iluminação em pontos da rodovia e a recolocação de tachões que dividem as pistas recapadas”, informa. Além disso, a comissão planeja falar sobre o conjunto de obras necessárias, algumas com contratos e outras em estudos.

Brizola cita as passagens em nível da Rua Tapes, cruzando a BR 116, com ligação dos bairros Ideal e Primavera, e a da Rua Pedro Alvares Cabral, que ligará os bairros Rincão e Rio Branco; as alças de acessos no viaduto Ayrton Senna; e construção de elevada no bairro Roselândia.  “O que o nosso movimento pretende é focar em obras emergenciais e construir mobilização para que o que está contratado seja agilizado e se torne obra, e que as obras em estudos se transformem em projeto”, resume.

Moradores organizam manifestação em agosto

A pressão por medidas que evitem mais mortes na BR-116 aumenta. Em agosto, ao menos duas ocasiões estão programados para municípios da região debaterem o assunto, apresentarem alternativas e cobrarem que elas saíam do papel, especialmente no “trecho da morte” como ficou conhecido o caminho entre os quilômetros 227 a 235, entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo.

Na quarta-feira da próxima semana, dia 9, a Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) terá o assunto como pauta principal em sua assembleia ordinária mensal. Já no dia 14, às 10 horas, o foco da entidade se concentrará em reuniões com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na sede em Porto Alegre.

No quilômetro 234, cruz marca uma das dez mortes que aconteceram no trecho mais crítico da rodovia neste ano | Jornal NH



No quilômetro 234, cruz marca uma das dez mortes que aconteceram no trecho mais crítico da rodovia neste ano

Foto: Susi Mello/GES-Especial

Quem também engrossa o pedido por obras que solucionem a situação é a Comissão Especial de Acompanhamento às obras da BR-116, da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. O presidente da comissão, vereador Enio Brizola, informa que o grupo terá reunião com a Superintendência do Dnit em Porto Alegre também no dia 14, mas às 14 horas.

Presidente da Amvag, o prefeito Diego Francisco, de Estância Velha, antecipa que a listagem com as obras necessárias será apresentada pelos prefeitos na assembleia da Amvag no dia 9 e, a partir disso, ocorrerão os encaminhamentos ao Dnit no encontro do dia 14. “Em Estância Velha, por exemplo, temos carência de uma passarela entre os bairros Rincão Gaúcho e Roselândia, temos carência de um acesso ao Rincão Gaúcho. No entanto, é o engenheiro do Dnit que dirá o que pode ser feito”, detalha.

Brizola reforça as cobranças. “Uma das grandes reclamações é a falta passarela para estudantes e para trabalhadores na Roselândia, a falta de iluminação em pontos da rodovia e a recolocação de tachões que dividem as pistas recapadas”, informa. Além disso, a comissão planeja falar sobre o conjunto de obras necessárias, algumas com contratos e outras em estudos.

Brizola cita as passagens em nível da Rua Tapes, cruzando a BR 116, com ligação dos bairros Ideal e Primavera, e a da Rua Pedro Alvares Cabral, que ligará os bairros Rincão e Rio Branco; as alças de acessos no viaduto Ayrton Senna; e construção de elevada no bairro Roselândia.  “O que o nosso movimento pretende é focar em obras emergenciais e construir mobilização para que o que está contratado seja agilizado e se torne obra, e que as obras em estudos se transformem em projeto”, resume.

O que dizem autoridades regionais

A pressão por medidas que evitem mais mortes na BR-116 aumenta. Em agosto, ao menos duas ocasiões estão programados para municípios da região debaterem o assunto, apresentarem alternativas e cobrarem que elas saíam do papel, especialmente no “trecho da morte” como ficou conhecido o caminho entre os quilômetros 227 a 235, entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo.

Na quarta-feira da próxima semana, dia 9, a Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) terá o assunto como pauta principal em sua assembleia ordinária mensal. Já no dia 14, às 10 horas, o foco da entidade se concentrará em reuniões com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na sede em Porto Alegre.

No quilômetro 234, cruz marca uma das dez mortes que aconteceram no trecho mais crítico da rodovia neste ano | Jornal NH



No quilômetro 234, cruz marca uma das dez mortes que aconteceram no trecho mais crítico da rodovia neste ano

Foto: Susi Mello/GES-Especial

Quem também engrossa o pedido por obras que solucionem a situação é a Comissão Especial de Acompanhamento às obras da BR-116, da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. O presidente da comissão, vereador Enio Brizola, informa que o grupo terá reunião com a Superintendência do Dnit em Porto Alegre também no dia 14, mas às 14 horas.

Presidente da Amvag, o prefeito Diego Francisco, de Estância Velha, antecipa que a listagem com as obras necessárias será apresentada pelos prefeitos na assembleia da Amvag no dia 9 e, a partir disso, ocorrerão os encaminhamentos ao Dnit no encontro do dia 14. “Em Estância Velha, por exemplo, temos carência de uma passarela entre os bairros Rincão Gaúcho e Roselândia, temos carência de um acesso ao Rincão Gaúcho. No entanto, é o engenheiro do Dnit que dirá o que pode ser feito”, detalha.

Brizola reforça as cobranças. “Uma das grandes reclamações é a falta passarela para estudantes e para trabalhadores na Roselândia, a falta de iluminação em pontos da rodovia e a recolocação de tachões que dividem as pistas recapadas”, informa. Além disso, a comissão planeja falar sobre o conjunto de obras necessárias, algumas com contratos e outras em estudos.

Brizola cita as passagens em nível da Rua Tapes, cruzando a BR 116, com ligação dos bairros Ideal e Primavera, e a da Rua Pedro Alvares Cabral, que ligará os bairros Rincão e Rio Branco; as alças de acessos no viaduto Ayrton Senna; e construção de elevada no bairro Roselândia.  “O que o nosso movimento pretende é focar em obras emergenciais e construir mobilização para que o que está contratado seja agilizado e se torne obra, e que as obras em estudos se transformem em projeto”, resume.

O que o Dnit prevê para a rodovia

A pressão por medidas que evitem mais mortes na BR-116 aumenta. Em agosto, ao menos duas ocasiões estão programados para municípios da região debaterem o assunto, apresentarem alternativas e cobrarem que elas saíam do papel, especialmente no “trecho da morte” como ficou conhecido o caminho entre os quilômetros 227 a 235, entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo.

Na quarta-feira da próxima semana, dia 9, a Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) terá o assunto como pauta principal em sua assembleia ordinária mensal. Já no dia 14, às 10 horas, o foco da entidade se concentrará em reuniões com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na sede em Porto Alegre.

No quilômetro 234, cruz marca uma das dez mortes que aconteceram no trecho mais crítico da rodovia neste ano | Jornal NH



No quilômetro 234, cruz marca uma das dez mortes que aconteceram no trecho mais crítico da rodovia neste ano

Foto: Susi Mello/GES-Especial

Quem também engrossa o pedido por obras que solucionem a situação é a Comissão Especial de Acompanhamento às obras da BR-116, da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. O presidente da comissão, vereador Enio Brizola, informa que o grupo terá reunião com a Superintendência do Dnit em Porto Alegre também no dia 14, mas às 14 horas.

Presidente da Amvag, o prefeito Diego Francisco, de Estância Velha, antecipa que a listagem com as obras necessárias será apresentada pelos prefeitos na assembleia da Amvag no dia 9 e, a partir disso, ocorrerão os encaminhamentos ao Dnit no encontro do dia 14. “Em Estância Velha, por exemplo, temos carência de uma passarela entre os bairros Rincão Gaúcho e Roselândia, temos carência de um acesso ao Rincão Gaúcho. No entanto, é o engenheiro do Dnit que dirá o que pode ser feito”, detalha.

Brizola reforça as cobranças. “Uma das grandes reclamações é a falta passarela para estudantes e para trabalhadores na Roselândia, a falta de iluminação em pontos da rodovia e a recolocação de tachões que dividem as pistas recapadas”, informa. Além disso, a comissão planeja falar sobre o conjunto de obras necessárias, algumas com contratos e outras em estudos.

Brizola cita as passagens em nível da Rua Tapes, cruzando a BR 116, com ligação dos bairros Ideal e Primavera, e a da Rua Pedro Alvares Cabral, que ligará os bairros Rincão e Rio Branco; as alças de acessos no viaduto Ayrton Senna; e construção de elevada no bairro Roselândia.  “O que o nosso movimento pretende é focar em obras emergenciais e construir mobilização para que o que está contratado seja agilizado e se torne obra, e que as obras em estudos se transformem em projeto”, resume.

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