A pressão por medidas que evitem mais mortes na BR-116 aumenta. Em agosto, ao menos duas ocasiões estão programados para municípios da região debaterem o assunto, apresentarem alternativas e cobrarem que elas saíam do papel, especialmente no “trecho da morte” como ficou conhecido o caminho entre os quilômetros 227 a 235, entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo.
Na quarta-feira da próxima semana, dia 9, a Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) terá o assunto como pauta principal em sua assembleia ordinária mensal. Já no dia 14, às 10 horas, o foco da entidade se concentrará em reuniões com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na sede em Porto Alegre.
Quem também engrossa o pedido por obras que solucionem a situação é a Comissão Especial de Acompanhamento às obras da BR-116, da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. O presidente da comissão, vereador Enio Brizola, informa que o grupo terá reunião com a Superintendência do Dnit em Porto Alegre também no dia 14, mas às 14 horas.
Presidente da Amvag, o prefeito Diego Francisco, de Estância Velha, antecipa que a listagem com as obras necessárias será apresentada pelos prefeitos na assembleia da Amvag no dia 9 e, a partir disso, ocorrerão os encaminhamentos ao Dnit no encontro do dia 14. “Em Estância Velha, por exemplo, temos carência de uma passarela entre os bairros Rincão Gaúcho e Roselândia, temos carência de um acesso ao Rincão Gaúcho. No entanto, é o engenheiro do Dnit que dirá o que pode ser feito”, detalha.
Brizola reforça as cobranças. “Uma das grandes reclamações é a falta passarela para estudantes e para trabalhadores na Roselândia, a falta de iluminação em pontos da rodovia e a recolocação de tachões que dividem as pistas recapadas”, informa. Além disso, a comissão planeja falar sobre o conjunto de obras necessárias, algumas com contratos e outras em estudos.
Brizola cita as passagens em nível da Rua Tapes, cruzando a BR 116, com ligação dos bairros Ideal e Primavera, e a da Rua Pedro Alvares Cabral, que ligará os bairros Rincão e Rio Branco; as alças de acessos no viaduto Ayrton Senna; e construção de elevada no bairro Roselândia. “O que o nosso movimento pretende é focar em obras emergenciais e construir mobilização para que o que está contratado seja agilizado e se torne obra, e que as obras em estudos se transformem em projeto”, resume.
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A pressão por medidas que evitem mais mortes na BR-116 aumenta. Em agosto, ao menos duas ocasiões estão programados para municípios da região debaterem o assunto, apresentarem alternativas e cobrarem que elas saíam do papel, especialmente no “trecho da morte” como ficou conhecido o caminho entre os quilômetros 227 a 235, entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo.
Na quarta-feira da próxima semana, dia 9, a Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) terá o assunto como pauta principal em sua assembleia ordinária mensal. Já no dia 14, às 10 horas, o foco da entidade se concentrará em reuniões com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na sede em Porto Alegre.
Quem também engrossa o pedido por obras que solucionem a situação é a Comissão Especial de Acompanhamento às obras da BR-116, da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. O presidente da comissão, vereador Enio Brizola, informa que o grupo terá reunião com a Superintendência do Dnit em Porto Alegre também no dia 14, mas às 14 horas.
Presidente da Amvag, o prefeito Diego Francisco, de Estância Velha, antecipa que a listagem com as obras necessárias será apresentada pelos prefeitos na assembleia da Amvag no dia 9 e, a partir disso, ocorrerão os encaminhamentos ao Dnit no encontro do dia 14. “Em Estância Velha, por exemplo, temos carência de uma passarela entre os bairros Rincão Gaúcho e Roselândia, temos carência de um acesso ao Rincão Gaúcho. No entanto, é o engenheiro do Dnit que dirá o que pode ser feito”, detalha.
Brizola reforça as cobranças. “Uma das grandes reclamações é a falta passarela para estudantes e para trabalhadores na Roselândia, a falta de iluminação em pontos da rodovia e a recolocação de tachões que dividem as pistas recapadas”, informa. Além disso, a comissão planeja falar sobre o conjunto de obras necessárias, algumas com contratos e outras em estudos.
Brizola cita as passagens em nível da Rua Tapes, cruzando a BR 116, com ligação dos bairros Ideal e Primavera, e a da Rua Pedro Alvares Cabral, que ligará os bairros Rincão e Rio Branco; as alças de acessos no viaduto Ayrton Senna; e construção de elevada no bairro Roselândia. “O que o nosso movimento pretende é focar em obras emergenciais e construir mobilização para que o que está contratado seja agilizado e se torne obra, e que as obras em estudos se transformem em projeto”, resume.
Moradores organizam manifestação em agosto
A pressão por medidas que evitem mais mortes na BR-116 aumenta. Em agosto, ao menos duas ocasiões estão programados para municípios da região debaterem o assunto, apresentarem alternativas e cobrarem que elas saíam do papel, especialmente no “trecho da morte” como ficou conhecido o caminho entre os quilômetros 227 a 235, entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo.
Na quarta-feira da próxima semana, dia 9, a Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) terá o assunto como pauta principal em sua assembleia ordinária mensal. Já no dia 14, às 10 horas, o foco da entidade se concentrará em reuniões com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na sede em Porto Alegre.
Quem também engrossa o pedido por obras que solucionem a situação é a Comissão Especial de Acompanhamento às obras da BR-116, da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. O presidente da comissão, vereador Enio Brizola, informa que o grupo terá reunião com a Superintendência do Dnit em Porto Alegre também no dia 14, mas às 14 horas.
Presidente da Amvag, o prefeito Diego Francisco, de Estância Velha, antecipa que a listagem com as obras necessárias será apresentada pelos prefeitos na assembleia da Amvag no dia 9 e, a partir disso, ocorrerão os encaminhamentos ao Dnit no encontro do dia 14. “Em Estância Velha, por exemplo, temos carência de uma passarela entre os bairros Rincão Gaúcho e Roselândia, temos carência de um acesso ao Rincão Gaúcho. No entanto, é o engenheiro do Dnit que dirá o que pode ser feito”, detalha.
Brizola reforça as cobranças. “Uma das grandes reclamações é a falta passarela para estudantes e para trabalhadores na Roselândia, a falta de iluminação em pontos da rodovia e a recolocação de tachões que dividem as pistas recapadas”, informa. Além disso, a comissão planeja falar sobre o conjunto de obras necessárias, algumas com contratos e outras em estudos.
Brizola cita as passagens em nível da Rua Tapes, cruzando a BR 116, com ligação dos bairros Ideal e Primavera, e a da Rua Pedro Alvares Cabral, que ligará os bairros Rincão e Rio Branco; as alças de acessos no viaduto Ayrton Senna; e construção de elevada no bairro Roselândia. “O que o nosso movimento pretende é focar em obras emergenciais e construir mobilização para que o que está contratado seja agilizado e se torne obra, e que as obras em estudos se transformem em projeto”, resume.
O que dizem autoridades regionais
A pressão por medidas que evitem mais mortes na BR-116 aumenta. Em agosto, ao menos duas ocasiões estão programados para municípios da região debaterem o assunto, apresentarem alternativas e cobrarem que elas saíam do papel, especialmente no “trecho da morte” como ficou conhecido o caminho entre os quilômetros 227 a 235, entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo.
Na quarta-feira da próxima semana, dia 9, a Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) terá o assunto como pauta principal em sua assembleia ordinária mensal. Já no dia 14, às 10 horas, o foco da entidade se concentrará em reuniões com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na sede em Porto Alegre.
Quem também engrossa o pedido por obras que solucionem a situação é a Comissão Especial de Acompanhamento às obras da BR-116, da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. O presidente da comissão, vereador Enio Brizola, informa que o grupo terá reunião com a Superintendência do Dnit em Porto Alegre também no dia 14, mas às 14 horas.
Presidente da Amvag, o prefeito Diego Francisco, de Estância Velha, antecipa que a listagem com as obras necessárias será apresentada pelos prefeitos na assembleia da Amvag no dia 9 e, a partir disso, ocorrerão os encaminhamentos ao Dnit no encontro do dia 14. “Em Estância Velha, por exemplo, temos carência de uma passarela entre os bairros Rincão Gaúcho e Roselândia, temos carência de um acesso ao Rincão Gaúcho. No entanto, é o engenheiro do Dnit que dirá o que pode ser feito”, detalha.
Brizola reforça as cobranças. “Uma das grandes reclamações é a falta passarela para estudantes e para trabalhadores na Roselândia, a falta de iluminação em pontos da rodovia e a recolocação de tachões que dividem as pistas recapadas”, informa. Além disso, a comissão planeja falar sobre o conjunto de obras necessárias, algumas com contratos e outras em estudos.
Brizola cita as passagens em nível da Rua Tapes, cruzando a BR 116, com ligação dos bairros Ideal e Primavera, e a da Rua Pedro Alvares Cabral, que ligará os bairros Rincão e Rio Branco; as alças de acessos no viaduto Ayrton Senna; e construção de elevada no bairro Roselândia. “O que o nosso movimento pretende é focar em obras emergenciais e construir mobilização para que o que está contratado seja agilizado e se torne obra, e que as obras em estudos se transformem em projeto”, resume.
O que o Dnit prevê para a rodovia
A pressão por medidas que evitem mais mortes na BR-116 aumenta. Em agosto, ao menos duas ocasiões estão programados para municípios da região debaterem o assunto, apresentarem alternativas e cobrarem que elas saíam do papel, especialmente no “trecho da morte” como ficou conhecido o caminho entre os quilômetros 227 a 235, entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo.
Na quarta-feira da próxima semana, dia 9, a Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) terá o assunto como pauta principal em sua assembleia ordinária mensal. Já no dia 14, às 10 horas, o foco da entidade se concentrará em reuniões com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na sede em Porto Alegre.
Quem também engrossa o pedido por obras que solucionem a situação é a Comissão Especial de Acompanhamento às obras da BR-116, da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. O presidente da comissão, vereador Enio Brizola, informa que o grupo terá reunião com a Superintendência do Dnit em Porto Alegre também no dia 14, mas às 14 horas.
Presidente da Amvag, o prefeito Diego Francisco, de Estância Velha, antecipa que a listagem com as obras necessárias será apresentada pelos prefeitos na assembleia da Amvag no dia 9 e, a partir disso, ocorrerão os encaminhamentos ao Dnit no encontro do dia 14. “Em Estância Velha, por exemplo, temos carência de uma passarela entre os bairros Rincão Gaúcho e Roselândia, temos carência de um acesso ao Rincão Gaúcho. No entanto, é o engenheiro do Dnit que dirá o que pode ser feito”, detalha.
Brizola reforça as cobranças. “Uma das grandes reclamações é a falta passarela para estudantes e para trabalhadores na Roselândia, a falta de iluminação em pontos da rodovia e a recolocação de tachões que dividem as pistas recapadas”, informa. Além disso, a comissão planeja falar sobre o conjunto de obras necessárias, algumas com contratos e outras em estudos.
Brizola cita as passagens em nível da Rua Tapes, cruzando a BR 116, com ligação dos bairros Ideal e Primavera, e a da Rua Pedro Alvares Cabral, que ligará os bairros Rincão e Rio Branco; as alças de acessos no viaduto Ayrton Senna; e construção de elevada no bairro Roselândia. “O que o nosso movimento pretende é focar em obras emergenciais e construir mobilização para que o que está contratado seja agilizado e se torne obra, e que as obras em estudos se transformem em projeto”, resume.