TRÂNSITO
BR-116: Congestionamento da rodovia na região muda de sentido na tarde desta terça-feira
Obras para implantação de terceiras faixas em São Leopoldo e aumento do fluxo contribuem para transtorno
Última atualização: 18/10/2023 17:50
Com a mudança de sentido do estreitamento de pista na BR-116 — visando a obra de implantação das terceiras faixas em trecho da rodovia no Vale do Sinos — e a proximidade com o horário de pico do trânsito, muita lentidão é registrada na rodovia entre São Leopoldo e Novo Hamburgo, na tarde desta terça-feira (29).
Desta vez, porém, o maior congestionamento é visto no sentido interior-capital, onde o tráfego está em meia pista próximo da ponte sobre o Rio dos Sinos, para a execução dos serviços. Perto das 16h30, cerca de 4,5 quilômetros de engarrafamento foram observados, indo da ponte até próximo da subestação de energia no bairro Scharlau, na divisa entre os municípios.
Pela manhã, a maior lentidão era vista no sentido contrário, que registrou até 4,86 quilômetros de congestionamento. Com a tranqueira na rodovia, a opção foi tentar desviar pelas vias municipais de São Leopoldo, o que causou também engarrafamentos dentro da cidade.
Estreitamentos devem mudar de sentido em cada turno
Conforme equipes na obra, os trabalhos devem ocorrer diariamente, entre 9 e 17 horas, alternando os sentidos a fim de evitar grandes transtornos no trânsito: pela manhã, o estreitamento deve ocorrer no sentido capital-interior; à tarde, no sentido oposto.
No trecho, ocorrem os serviços de implantação de terceiras faixas em cada pista, na extensão que vai da ponte sobre Rio dos Sinos até o viaduto da Scharlau – obra que deve ocorrer até o fim do ano. Com isso, as intervenções no trânsito devem ser diárias e os motoristas precisam redobrar a atenção à sinalização.
Na tarde desta terça-feira, as equipes trabalhavam na retirada de guardrails ao longo do trecho e, já mais próximo da ponte, na segunda escavação para recolhimento de aterro no canteiro central. Em seguida, caminhões começaram a colocação de pedras maiores, chamadas de rachão, sobre a “vala” formada – que tem 78 centímetros de altura no total, segundo os trabalhadores.