Ao lado de diversos outros cachorros, filhotes e adultos, Billy, o vira-lata resgatado no dia 5 de julho pela Brigada Militar e Canil Municipal, participou de uma feira de adoção na tarde desta quinta-feira (27), na Praça do Imigrante. O cãozinho recupera-se de maus tratos sofridos pelos antigos tutores, que amarram sua boca com fita isolante para que ele parasse de latir.
- ATUALIZAÇÃO: Billy, cachorro resgatado com fita isolante na boca, é adotado por casal de Estância Velha
Já castrado, bem cuidado e vestindo roupinha, Billy passou a tarde em busca de um novo lar. Adorava receber carinhos e esteve o tempo todo disposto a tornar-se o melhor amigo de alguém. Muitas vezes, era reconhecido e ganhava mais afagos.
Porém, o tempo passou e o final feliz não aconteceu, ao menos por enquanto. Ao final da feira, quando as caixas e gaiolas já estavam sendo recolhidas, uma mulher demonstrou interesse no cachorro, mas precisava do consentimento do namorado para poder levá-lo para casa. Então, ficou de conversar com ele e entrar em contato com o Canil Municipal assim que tivesse resposta.
Preferência por filhotes
Dos 10 cães adotados durante a feira, nove eram filhotes. A moradora do bairro Rondônia, Samanta da Silva Gonçalves e a filha Izabelly já estavam dentro do carro para voltar para casa quando viram os animais para adoção. Voltaram e levaram um pequeno cachorrinho para casa. Camila Nix, do bairro Rincão, também adotou um filhote, que era um pedido das três filhas. Agora, o cachorrinho fará companhia também para o labrador da família, de cinco anos.
O agricultor Lucir Dall Agnol, morador do bairro Ideal, buscou um companheiro na feira de adoção pela segunda vez. Há oito meses, ele havia adotado Toby, e agora voltou para casa com Melo. “Eu cultivo frutas em Veranópolis e gosto de levar os cachorros para lá, eles adoram correr”, conta.
Ana Cristina Müller, do Vila Rosa, foi a única a adotar um cão adulto, e ficou logo com a Velhinha. “Fazia um tempo que eu vinha querendo e procurando. Já tenho um cachorro e a escolha por uma mais velha, ao invés de filhote, é porque assim já sei o tamanho e o temperamento”, explica.
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Animais são vítimas de abandono e maus tratos
Ao lado de diversos outros cachorros, filhotes e adultos, Billy, o vira-lata resgatado no dia 5 de julho pela Brigada Militar e Canil Municipal, participou de uma feira de adoção na tarde desta quinta-feira (27), na Praça do Imigrante. O cãozinho recupera-se de maus tratos sofridos pelos antigos tutores, que amarram sua boca com fita isolante para que ele parasse de latir.
- ATUALIZAÇÃO: Billy, cachorro resgatado com fita isolante na boca, é adotado por casal de Estância Velha
Já castrado, bem cuidado e vestindo roupinha, Billy passou a tarde em busca de um novo lar. Adorava receber carinhos e esteve o tempo todo disposto a tornar-se o melhor amigo de alguém. Muitas vezes, era reconhecido e ganhava mais afagos.
Porém, o tempo passou e o final feliz não aconteceu, ao menos por enquanto. Ao final da feira, quando as caixas e gaiolas já estavam sendo recolhidas, uma mulher demonstrou interesse no cachorro, mas precisava do consentimento do namorado para poder levá-lo para casa. Então, ficou de conversar com ele e entrar em contato com o Canil Municipal assim que tivesse resposta.
Preferência por filhotes
Dos 10 cães adotados durante a feira, nove eram filhotes. A moradora do bairro Rondônia, Samanta da Silva Gonçalves e a filha Izabelly já estavam dentro do carro para voltar para casa quando viram os animais para adoção. Voltaram e levaram um pequeno cachorrinho para casa. Camila Nix, do bairro Rincão, também adotou um filhote, que era um pedido das três filhas. Agora, o cachorrinho fará companhia também para o labrador da família, de cinco anos.
O agricultor Lucir Dall Agnol, morador do bairro Ideal, buscou um companheiro na feira de adoção pela segunda vez. Há oito meses, ele havia adotado Toby, e agora voltou para casa com Melo. “Eu cultivo frutas em Veranópolis e gosto de levar os cachorros para lá, eles adoram correr”, conta.
Ana Cristina Müller, do Vila Rosa, foi a única a adotar um cão adulto, e ficou logo com a Velhinha. “Fazia um tempo que eu vinha querendo e procurando. Já tenho um cachorro e a escolha por uma mais velha, ao invés de filhote, é porque assim já sei o tamanho e o temperamento”, explica.