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BRIGADA MILITAR

Batalhão de polícia com 130 anos de história já participou de revolução

3º BPM é mais antigo que a própria cidade que Novo Hamburgo, onde está sediado. Programação especial comemora as 13 décadas de atuação militar; confira

Dário Gonçalves
Publicado em: 20/07/2023 às 07h:00 Última atualização: 17/10/2023 às 15h:38
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Surgido em 1893, o 3º Batalhão de Polícia Militar – Tenente Coronel Travassos, de Novo Hamburgo, nasceu antes mesmo da cidade que o tem como base. Novo Hamburgo, com seus 96 anos, recebeu o 3º BPM em 1970, e, nesta quinta-feira (20), o batalhão celebra 130 anos de histórias e batalhas.

Uma programação especial, que teve início no domingo (16), comemora as 13 décadas de atuação militar, principalmente no Vale do Sinos, mas também em todo o Rio Grande do Sul e em outros estados do Brasil.

3º Batalhão de Polícia Militar completa 130 anos nesta quinta-feira | Jornal NH



3º Batalhão de Polícia Militar completa 130 anos nesta quinta-feira

Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial

Criado sem sede definitiva para enfrentar forças rebeldes na Revolução Federalista, em 1893, teve como seu primeiro comandante o tenente-coronel Tito Pedro Escobar, que permaneceu até 1895. Após o término da Revolução, instalou-se em Porto Alegre até 6 de julho de 1967, quando se transferiu para São Leopoldo, e, desde maio de 1970, está instalado em Novo Hamburgo.

Seu nome, Tenente Coronel Travassos, é uma homenagem a Arthur Octaviano Travassos Alves, considerado um símbolo de liderança e que conduziu o batalhão em inúmeros combates até o Nordeste do Brasil, onde morreu após adoecer em batalha em 1926.

Amor ao Batalhão

Surgido em 1893, o 3º Batalhão de Polícia Militar – Tenente Coronel Travassos, de Novo Hamburgo, nasceu antes mesmo da cidade que o tem como base. Novo Hamburgo, com seus 96 anos, recebeu o 3º BPM em 1970, e, nesta quinta-feira (20), o batalhão celebra 130 anos de histórias e batalhas.

Uma programação especial, que teve início no domingo (16), comemora as 13 décadas de atuação militar, principalmente no Vale do Sinos, mas também em todo o Rio Grande do Sul e em outros estados do Brasil.

3º Batalhão de Polícia Militar completa 130 anos nesta quinta-feira | Jornal NH



3º Batalhão de Polícia Militar completa 130 anos nesta quinta-feira

Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial

Criado sem sede definitiva para enfrentar forças rebeldes na Revolução Federalista, em 1893, teve como seu primeiro comandante o tenente-coronel Tito Pedro Escobar, que permaneceu até 1895. Após o término da Revolução, instalou-se em Porto Alegre até 6 de julho de 1967, quando se transferiu para São Leopoldo, e, desde maio de 1970, está instalado em Novo Hamburgo.

Seu nome, Tenente Coronel Travassos, é uma homenagem a Arthur Octaviano Travassos Alves, considerado um símbolo de liderança e que conduziu o batalhão em inúmeros combates até o Nordeste do Brasil, onde morreu após adoecer em batalha em 1926.

A serviço da comunidade

Surgido em 1893, o 3º Batalhão de Polícia Militar – Tenente Coronel Travassos, de Novo Hamburgo, nasceu antes mesmo da cidade que o tem como base. Novo Hamburgo, com seus 96 anos, recebeu o 3º BPM em 1970, e, nesta quinta-feira (20), o batalhão celebra 130 anos de histórias e batalhas.

Uma programação especial, que teve início no domingo (16), comemora as 13 décadas de atuação militar, principalmente no Vale do Sinos, mas também em todo o Rio Grande do Sul e em outros estados do Brasil.

3º Batalhão de Polícia Militar completa 130 anos nesta quinta-feira | Jornal NH



3º Batalhão de Polícia Militar completa 130 anos nesta quinta-feira

Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial

Criado sem sede definitiva para enfrentar forças rebeldes na Revolução Federalista, em 1893, teve como seu primeiro comandante o tenente-coronel Tito Pedro Escobar, que permaneceu até 1895. Após o término da Revolução, instalou-se em Porto Alegre até 6 de julho de 1967, quando se transferiu para São Leopoldo, e, desde maio de 1970, está instalado em Novo Hamburgo.

Seu nome, Tenente Coronel Travassos, é uma homenagem a Arthur Octaviano Travassos Alves, considerado um símbolo de liderança e que conduziu o batalhão em inúmeros combates até o Nordeste do Brasil, onde morreu após adoecer em batalha em 1926.

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