O artista independente Odair Fonseca, de 37 anos, tem planos para lançar uma segunda edição do livro infantil “Caixa”. A obra literária mistura elementos lúdicos por meio de ilustrações e textos. Perguntas comuns feitas por crianças foram a principal inspiração para o autor canoense.
Foto: Nirely Araújo/Divulgação
“Existe uma poesia nos questionamentos. Perguntas que nos fazem refletir e pensar, como, por exemplo, ‘De onde o mar tira o sal?’, ‘O ar nunca se cansa de correr?’, isso é pura poesia”, destaca.
A primeira edição do livro foi lançada em 2021. A impressão de 150 cópias ocorreu com recursos (R$ 4 mil) do Microcrédito Cultural, programa municipal de incentivo à cultura. “Por conta da pandemia de Covid-19, o lançamento foi feito de forma on-line. Na época, fiz uma live com a Secretaria de Cultura de Canoas. Uma das contrapartidas do edital era deixar 10% dos livros para uso público. Deixei 15 cópias distribuídas para a Biblioteca Municipal e as Subprefeituras”, relembra.
Fonseca conta que submeteu o projeto em 2015. “Recebi os valores pouco antes da pandemia estourar. Tive contratempos para fazer a impressão por conta do período pandêmico. Programas de fomento da cultura são essenciais para artistas independentes como eu. O livro, por ter uma proposta fora do comum, possui um custo mais elevado”, enfatiza.
O autor explica que a obra foi pensada para representar o nome que leva, “Caixa”. “A composição estética foi desenvolvida para transmitir essa ideia. Cada página do livro é como se fosse uma tampa de caixa. Foi um projeto pensado para ser físico”, ressalta.
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O artista independente Odair Fonseca, de 37 anos, tem planos para lançar uma segunda edição do livro infantil “Caixa”. A obra literária mistura elementos lúdicos por meio de ilustrações e textos. Perguntas comuns feitas por crianças foram a principal inspiração para o autor canoense.
Foto: Nirely Araújo/Divulgação
“Existe uma poesia nos questionamentos. Perguntas que nos fazem refletir e pensar, como, por exemplo, ‘De onde o mar tira o sal?’, ‘O ar nunca se cansa de correr?’, isso é pura poesia”, destaca.
A primeira edição do livro foi lançada em 2021. A impressão de 150 cópias ocorreu com recursos (R$ 4 mil) do Microcrédito Cultural, programa municipal de incentivo à cultura. “Por conta da pandemia de Covid-19, o lançamento foi feito de forma on-line. Na época, fiz uma live com a Secretaria de Cultura de Canoas. Uma das contrapartidas do edital era deixar 10% dos livros para uso público. Deixei 15 cópias distribuídas para a Biblioteca Municipal e as Subprefeituras”, relembra.
Fonseca conta que submeteu o projeto em 2015. “Recebi os valores pouco antes da pandemia estourar. Tive contratempos para fazer a impressão por conta do período pandêmico. Programas de fomento da cultura são essenciais para artistas independentes como eu. O livro, por ter uma proposta fora do comum, possui um custo mais elevado”, enfatiza.
O autor explica que a obra foi pensada para representar o nome que leva, “Caixa”. “A composição estética foi desenvolvida para transmitir essa ideia. Cada página do livro é como se fosse uma tampa de caixa. Foi um projeto pensado para ser físico”, ressalta.
Programas de incentivo à cultura e Feira do Livro
O artista independente Odair Fonseca, de 37 anos, tem planos para lançar uma segunda edição do livro infantil “Caixa”. A obra literária mistura elementos lúdicos por meio de ilustrações e textos. Perguntas comuns feitas por crianças foram a principal inspiração para o autor canoense.
Foto: Nirely Araújo/Divulgação
“Existe uma poesia nos questionamentos. Perguntas que nos fazem refletir e pensar, como, por exemplo, ‘De onde o mar tira o sal?’, ‘O ar nunca se cansa de correr?’, isso é pura poesia”, destaca.
A primeira edição do livro foi lançada em 2021. A impressão de 150 cópias ocorreu com recursos (R$ 4 mil) do Microcrédito Cultural, programa municipal de incentivo à cultura. “Por conta da pandemia de Covid-19, o lançamento foi feito de forma on-line. Na época, fiz uma live com a Secretaria de Cultura de Canoas. Uma das contrapartidas do edital era deixar 10% dos livros para uso público. Deixei 15 cópias distribuídas para a Biblioteca Municipal e as Subprefeituras”, relembra.
Fonseca conta que submeteu o projeto em 2015. “Recebi os valores pouco antes da pandemia estourar. Tive contratempos para fazer a impressão por conta do período pandêmico. Programas de fomento da cultura são essenciais para artistas independentes como eu. O livro, por ter uma proposta fora do comum, possui um custo mais elevado”, enfatiza.
O autor explica que a obra foi pensada para representar o nome que leva, “Caixa”. “A composição estética foi desenvolvida para transmitir essa ideia. Cada página do livro é como se fosse uma tampa de caixa. Foi um projeto pensado para ser físico”, ressalta.