TÉCNICA DIFERENTE
Artista de rua produz obras com giz de cera derretido em ferro de passar roupa
Gerson dos Santos, 60, visita cidades da região metropolitana para comercializar obras
Última atualização: 18/10/2023 15:46
A história do artista de rua Gerson Roberto dos Santos, de 60 anos, começou na década de 1990, em Canoas. Natural de Porto Alegre, o morador de Gravataí iniciou a produção de telas artísticas feitas com giz de cera derretido na época em que morou nos bairros canoenses Mathias Velho e Harmonia.
Gerson é autodidata, aprendeu a desenhar sozinho por meio de livros. Ele guarda com carinho na memória o livro que o introduziu no mundo dos desenhos, a obra intitulada "Desenhar é fácil, bonito e necessário". "Na minha juventude, era muito caro fazer um curso na área das artes, não tinha condições de pagar, a leitura era o meu maior professor", destaca.
O artista conta que nos anos iniciais, na década de 1980, fazia desenhos figurativos com lápis [grafite] em papel branco. "Não misturava cores ainda. Nessa época, nem imaginava que no futuro, iria trabalhar com giz de cera colorido. Desenvolvi a técnica com os gizes no final dos anos 90, e desde então, não parei mais", ressalta.
Técnica
A história do artista de rua Gerson Roberto dos Santos, de 60 anos, começou na década de 1990, em Canoas. Natural de Porto Alegre, o morador de Gravataí iniciou a produção de telas artísticas feitas com giz de cera derretido na época em que morou nos bairros canoenses Mathias Velho e Harmonia.
Gerson é autodidata, aprendeu a desenhar sozinho por meio de livros. Ele guarda com carinho na memória o livro que o introduziu no mundo dos desenhos, a obra intitulada "Desenhar é fácil, bonito e necessário". "Na minha juventude, era muito caro fazer um curso na área das artes, não tinha condições de pagar, a leitura era o meu maior professor", destaca.
O artista conta que nos anos iniciais, na década de 1980, fazia desenhos figurativos com lápis [grafite] em papel branco. "Não misturava cores ainda. Nessa época, nem imaginava que no futuro, iria trabalhar com giz de cera colorido. Desenvolvi a técnica com os gizes no final dos anos 90, e desde então, não parei mais", ressalta.
Vendas nas ruas
A história do artista de rua Gerson Roberto dos Santos, de 60 anos, começou na década de 1990, em Canoas. Natural de Porto Alegre, o morador de Gravataí iniciou a produção de telas artísticas feitas com giz de cera derretido na época em que morou nos bairros canoenses Mathias Velho e Harmonia.
Gerson é autodidata, aprendeu a desenhar sozinho por meio de livros. Ele guarda com carinho na memória o livro que o introduziu no mundo dos desenhos, a obra intitulada "Desenhar é fácil, bonito e necessário". "Na minha juventude, era muito caro fazer um curso na área das artes, não tinha condições de pagar, a leitura era o meu maior professor", destaca.
O artista conta que nos anos iniciais, na década de 1980, fazia desenhos figurativos com lápis [grafite] em papel branco. "Não misturava cores ainda. Nessa época, nem imaginava que no futuro, iria trabalhar com giz de cera colorido. Desenvolvi a técnica com os gizes no final dos anos 90, e desde então, não parei mais", ressalta.