A história do artista de rua Gerson Roberto dos Santos, de 60 anos, começou na década de 1990, em Canoas. Natural de Porto Alegre, o morador de Gravataí iniciou a produção de telas artísticas feitas com giz de cera derretido na época em que morou nos bairros canoenses Mathias Velho e Harmonia.
Gerson é autodidata, aprendeu a desenhar sozinho por meio de livros. Ele guarda com carinho na memória o livro que o introduziu no mundo dos desenhos, a obra intitulada “Desenhar é fácil, bonito e necessário”. “Na minha juventude, era muito caro fazer um curso na área das artes, não tinha condições de pagar, a leitura era o meu maior professor”, destaca.
O artista conta que nos anos iniciais, na década de 1980, fazia desenhos figurativos com lápis [grafite] em papel branco. “Não misturava cores ainda. Nessa época, nem imaginava que no futuro, iria trabalhar com giz de cera colorido. Desenvolvi a técnica com os gizes no final dos anos 90, e desde então, não parei mais”, ressalta.
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Técnica
A história do artista de rua Gerson Roberto dos Santos, de 60 anos, começou na década de 1990, em Canoas. Natural de Porto Alegre, o morador de Gravataí iniciou a produção de telas artísticas feitas com giz de cera derretido na época em que morou nos bairros canoenses Mathias Velho e Harmonia.
Gerson é autodidata, aprendeu a desenhar sozinho por meio de livros. Ele guarda com carinho na memória o livro que o introduziu no mundo dos desenhos, a obra intitulada “Desenhar é fácil, bonito e necessário”. “Na minha juventude, era muito caro fazer um curso na área das artes, não tinha condições de pagar, a leitura era o meu maior professor”, destaca.
O artista conta que nos anos iniciais, na década de 1980, fazia desenhos figurativos com lápis [grafite] em papel branco. “Não misturava cores ainda. Nessa época, nem imaginava que no futuro, iria trabalhar com giz de cera colorido. Desenvolvi a técnica com os gizes no final dos anos 90, e desde então, não parei mais”, ressalta.
Vendas nas ruas
A história do artista de rua Gerson Roberto dos Santos, de 60 anos, começou na década de 1990, em Canoas. Natural de Porto Alegre, o morador de Gravataí iniciou a produção de telas artísticas feitas com giz de cera derretido na época em que morou nos bairros canoenses Mathias Velho e Harmonia.
Gerson é autodidata, aprendeu a desenhar sozinho por meio de livros. Ele guarda com carinho na memória o livro que o introduziu no mundo dos desenhos, a obra intitulada “Desenhar é fácil, bonito e necessário”. “Na minha juventude, era muito caro fazer um curso na área das artes, não tinha condições de pagar, a leitura era o meu maior professor”, destaca.
O artista conta que nos anos iniciais, na década de 1980, fazia desenhos figurativos com lápis [grafite] em papel branco. “Não misturava cores ainda. Nessa época, nem imaginava que no futuro, iria trabalhar com giz de cera colorido. Desenvolvi a técnica com os gizes no final dos anos 90, e desde então, não parei mais”, ressalta.