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TRANSPLANTE DE RIM

Apresentadora do Encontro conta que perdeu a mãe na fila de transplante: "Eu tinha 10 anos"

Valéria Almeida disse que sua mãe morreu com 33 anos, em 1993, enquanto esperava por um rim

Apresentadora do Encontro conta que perdeu a mãe na fila de transplante: "Eu tinha 10 anos"
Publicado em: 28/08/2023 às 14h:07 Última atualização: 28/08/2023 às 14h:37
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Valéria Almeida, apresentadora do quadro Bem-Estar e substituta de Patrícia Poeta no Encontro, contou um momento trágico que vivenciou. No programa desta segunda-feira (28), ao falar sobre o transplante de coração ao qual Faustão foi submetido, a jornalista disse que sua mãe morreu aos 33 anos, enquanto esperava por um transplante de rim. A apresentadora relatou que sempre contará esse história para incentivar a doação de órgãos no Brasil. 

Valéria Almeida conta que mãe morreu na fila de transplante. A mulher estava esperando um novo rim | Jornal NH



Valéria Almeida conta que mãe morreu na fila de transplante. A mulher estava esperando um novo rim

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Logo após explicar os fatores que ajudaram para que Faustão conseguisse um novo coração, como compatibilidade de tipo sanguíneo, peso, idade e genética com o doador e prioridade pela gravidade do caso, Valéria contou o seu depoimento pessoal sobre a importância e necessidade do transplante. 

Valéria perdeu a mãe em 1993, quando tinha apenas 10 anos. Ela tinha problemas renais e estava na fila por um transplante de rim. 

“Eu já falei isso algumas vezes e vou repetir aqui, porque eu sempre acho que isso pode tocar você que está em casa. A minha mãe morreu com 33 anos, quando eu tinha 10 anos, esperando um rim.”

“A fila do rim é a maior fila que a gente tem no nosso país. Então, quando a gente aceita doar o órgão de quem a gente ama, a gente tá salvando a vida de várias pessoas. São muitas pessoas com a chance de viver, muitas famílias impactadas. Por isso eu celebro cada vida que eu vejo e que a gente pode falar que foi salva”, concluiu Valéria. 

No Brasil, mais de 65 mil pessoas estão na fila por um transplante, conforme o Ministério da Saúde. Cerca de 37 mil esperam pela doação de um rim, 25,5 mil por uma córnea e 2,2 mil por um fígado. A fila de transplante de coração, a qual Faustão estava, tinha 378 pessoas até 21 de agosto. 

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