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SINALIZAÇÃO NA PISTA

Após acidentes fatais, tachões são instalados no trecho da morte da BR-116

Sinalização horizontal foi instalada na Roselândia e inibe que condutores invadam pista ao lado

Júlia Taube
Publicado em: 02/08/2023 às 03h:00
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Quem passou pela BR-116, na altura do acesso ao bairro Roselândia, em Novo Hamburgo, pôde observar que tachões foram recolocados no asfalto, no sentido interior-capital.

O equipamento de sinalização foi instalado na terça-feira (1) pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), depois de reivindicações da comunidade pedindo melhorias no local, conhecido como “trecho da morte”, entre Novo Hamburgo e Dois Irmãos.

Os tachões foram postos no quilômetro 233,8, em frente à Churrascaria Sapatão, e servem para que os condutores que saem do bairro em direção à capital não invadam a pista ao lado.

Tachões foram colocados em frente à Churrascaria Sapatão | Jornal NH



Tachões foram colocados em frente à Churrascaria Sapatão

Foto: Júlia Taube/GES Especial

Conforme o Dnit, os objetos haviam sido retirados em maio para a execução dos serviços de pavimentação e, desde então, não tinham sido repostos. Ainda, o órgão afirma que até a próxima sexta-feira (4) fará a colocação dos dispositivos entre os quilômetros 228 e 229, no entorno do bairro Travessão, em Dois Irmãos.

A recolocação dos dispositivos era uma das solicitações dos moradores do bairro. Ao todo, o trecho contabiliza dez mortes em acidentes de trânsito, sendo oito de maio a julho, período em que o trecho estava sem os tachões.

Florosvaldo Junior, 42, é morador do bairro Roselândia e uma das pessoas que luta pelas melhorias no trecho. Ele passou pelo local na manhã desta terça-feira e afirma ter notado que a mudança já proporcionou uma melhora ao local. “Tem dado uma segurança a mais, porque os carros saem da sinaleira em duplas e acaba segurando um pouco mais o trânsito para acessar a BR-116”, diz.

Ainda assim, ele pede que outras mudanças sejam feitas, como a colocação de dispositivos “olho de gato” no meio da rodovia, limitando as faixas de quem segue para a Serra e de quem desce em sentido Porto Alegre. “Antigamente era um pouco melhor a questão da quantidade de tachões”, afirma.

Dispositivo auxiliar

Quem passou pela BR-116, na altura do acesso ao bairro Roselândia, em Novo Hamburgo, pôde observar que tachões foram recolocados no asfalto, no sentido interior-capital.

O equipamento de sinalização foi instalado na terça-feira (1) pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), depois de reivindicações da comunidade pedindo melhorias no local, conhecido como “trecho da morte”, entre Novo Hamburgo e Dois Irmãos.

Os tachões foram postos no quilômetro 233,8, em frente à Churrascaria Sapatão, e servem para que os condutores que saem do bairro em direção à capital não invadam a pista ao lado.

Tachões foram colocados em frente à Churrascaria Sapatão | Jornal NH



Tachões foram colocados em frente à Churrascaria Sapatão

Foto: Júlia Taube/GES Especial

Conforme o Dnit, os objetos haviam sido retirados em maio para a execução dos serviços de pavimentação e, desde então, não tinham sido repostos. Ainda, o órgão afirma que até a próxima sexta-feira (4) fará a colocação dos dispositivos entre os quilômetros 228 e 229, no entorno do bairro Travessão, em Dois Irmãos.

A recolocação dos dispositivos era uma das solicitações dos moradores do bairro. Ao todo, o trecho contabiliza dez mortes em acidentes de trânsito, sendo oito de maio a julho, período em que o trecho estava sem os tachões.

Florosvaldo Junior, 42, é morador do bairro Roselândia e uma das pessoas que luta pelas melhorias no trecho. Ele passou pelo local na manhã desta terça-feira e afirma ter notado que a mudança já proporcionou uma melhora ao local. “Tem dado uma segurança a mais, porque os carros saem da sinaleira em duplas e acaba segurando um pouco mais o trânsito para acessar a BR-116”, diz.

Ainda assim, ele pede que outras mudanças sejam feitas, como a colocação de dispositivos “olho de gato” no meio da rodovia, limitando as faixas de quem segue para a Serra e de quem desce em sentido Porto Alegre. “Antigamente era um pouco melhor a questão da quantidade de tachões”, afirma.

Sociedade e autoridades mobilizadas

Quem passou pela BR-116, na altura do acesso ao bairro Roselândia, em Novo Hamburgo, pôde observar que tachões foram recolocados no asfalto, no sentido interior-capital.

O equipamento de sinalização foi instalado na terça-feira (1) pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), depois de reivindicações da comunidade pedindo melhorias no local, conhecido como “trecho da morte”, entre Novo Hamburgo e Dois Irmãos.

Os tachões foram postos no quilômetro 233,8, em frente à Churrascaria Sapatão, e servem para que os condutores que saem do bairro em direção à capital não invadam a pista ao lado.

Tachões foram colocados em frente à Churrascaria Sapatão | Jornal NH



Tachões foram colocados em frente à Churrascaria Sapatão

Foto: Júlia Taube/GES Especial

Conforme o Dnit, os objetos haviam sido retirados em maio para a execução dos serviços de pavimentação e, desde então, não tinham sido repostos. Ainda, o órgão afirma que até a próxima sexta-feira (4) fará a colocação dos dispositivos entre os quilômetros 228 e 229, no entorno do bairro Travessão, em Dois Irmãos.

A recolocação dos dispositivos era uma das solicitações dos moradores do bairro. Ao todo, o trecho contabiliza dez mortes em acidentes de trânsito, sendo oito de maio a julho, período em que o trecho estava sem os tachões.

Florosvaldo Junior, 42, é morador do bairro Roselândia e uma das pessoas que luta pelas melhorias no trecho. Ele passou pelo local na manhã desta terça-feira e afirma ter notado que a mudança já proporcionou uma melhora ao local. “Tem dado uma segurança a mais, porque os carros saem da sinaleira em duplas e acaba segurando um pouco mais o trânsito para acessar a BR-116”, diz.

Ainda assim, ele pede que outras mudanças sejam feitas, como a colocação de dispositivos “olho de gato” no meio da rodovia, limitando as faixas de quem segue para a Serra e de quem desce em sentido Porto Alegre. “Antigamente era um pouco melhor a questão da quantidade de tachões”, afirma.

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