Uma amizade que surgiu em meio ao caos pandêmico de Covid-19 em 2020. A relação de afeto e companheirismo entre a escritora Maria Santos Rigo, de 87 anos, e o simpático gatinho Baltazar, de 3 anos, ganhou um livro. Com o intuito de incentivar a adoção de animais e mostrar a bonita ligação criada entre a dupla, a canoense escreveu “O Diário de Baltazar”. A obra será lançada em outubro, na Feira do Livro de Canoas.
O felino nasceu no Dia de Reis, 6 de janeiro. Em homenagem à data especial, recebeu de sua tutora o nome bíblico. Por meio de fotos e texto, o livro conta as primeiras aventuras vividas por Baltazar ao lado de sua inseparável amiga humana.
“No início de 2020, uma amiga me perguntou se eu queria um gatinho. Na época, fui um pouco resistente. Não tinha intenção de pegar animal de estimação, porém, no final aceitei. Disse que ficaria com ele quando retornasse da praia”, relembra Maria.
O pequeno filhote chegou no novo lar com cerca de dois meses. Curioso e brincalhão, se tornou um fiel guardião e companheiro. “A pandemia estourou pouco tempo depois da chegada de Baltazar. Rapidamente, o isolamento se tornou o ‘normal’ durante aquele período. Meus filhos, noras e netos moram em outros bairros da cidade. Éramos somente eu e o filhotinho mais lindo e carinhoso que conheci. Não sei como teria sido sem ele”, revela.
A obra possui fácil leitura e fotografias que ajudam a narrar as peripécias do felino de cor preto e branco, e olhos verdes. “Adoro pegar o celular e fazer fotos dos momentos dele. O Baltazar adora brincar, bisbilhotar cada cantinho da casa, ficar na minha volta, ele gosta de acompanhar os meus passos e tarefas domésticas”, destaca.
LEIA TAMBÉM
Período pandêmico
Uma amizade que surgiu em meio ao caos pandêmico de Covid-19 em 2020. A relação de afeto e companheirismo entre a escritora Maria Santos Rigo, de 87 anos, e o simpático gatinho Baltazar, de 3 anos, ganhou um livro. Com o intuito de incentivar a adoção de animais e mostrar a bonita ligação criada entre a dupla, a canoense escreveu “O Diário de Baltazar”. A obra será lançada em outubro, na Feira do Livro de Canoas.
O felino nasceu no Dia de Reis, 6 de janeiro. Em homenagem à data especial, recebeu de sua tutora o nome bíblico. Por meio de fotos e texto, o livro conta as primeiras aventuras vividas por Baltazar ao lado de sua inseparável amiga humana.
“No início de 2020, uma amiga me perguntou se eu queria um gatinho. Na época, fui um pouco resistente. Não tinha intenção de pegar animal de estimação, porém, no final aceitei. Disse que ficaria com ele quando retornasse da praia”, relembra Maria.
O pequeno filhote chegou no novo lar com cerca de dois meses. Curioso e brincalhão, se tornou um fiel guardião e companheiro. “A pandemia estourou pouco tempo depois da chegada de Baltazar. Rapidamente, o isolamento se tornou o ‘normal’ durante aquele período. Meus filhos, noras e netos moram em outros bairros da cidade. Éramos somente eu e o filhotinho mais lindo e carinhoso que conheci. Não sei como teria sido sem ele”, revela.
A obra possui fácil leitura e fotografias que ajudam a narrar as peripécias do felino de cor preto e branco, e olhos verdes. “Adoro pegar o celular e fazer fotos dos momentos dele. O Baltazar adora brincar, bisbilhotar cada cantinho da casa, ficar na minha volta, ele gosta de acompanhar os meus passos e tarefas domésticas”, destaca.
Pós-pandemia de Covid-19
Uma amizade que surgiu em meio ao caos pandêmico de Covid-19 em 2020. A relação de afeto e companheirismo entre a escritora Maria Santos Rigo, de 87 anos, e o simpático gatinho Baltazar, de 3 anos, ganhou um livro. Com o intuito de incentivar a adoção de animais e mostrar a bonita ligação criada entre a dupla, a canoense escreveu “O Diário de Baltazar”. A obra será lançada em outubro, na Feira do Livro de Canoas.
O felino nasceu no Dia de Reis, 6 de janeiro. Em homenagem à data especial, recebeu de sua tutora o nome bíblico. Por meio de fotos e texto, o livro conta as primeiras aventuras vividas por Baltazar ao lado de sua inseparável amiga humana.
“No início de 2020, uma amiga me perguntou se eu queria um gatinho. Na época, fui um pouco resistente. Não tinha intenção de pegar animal de estimação, porém, no final aceitei. Disse que ficaria com ele quando retornasse da praia”, relembra Maria.
O pequeno filhote chegou no novo lar com cerca de dois meses. Curioso e brincalhão, se tornou um fiel guardião e companheiro. “A pandemia estourou pouco tempo depois da chegada de Baltazar. Rapidamente, o isolamento se tornou o ‘normal’ durante aquele período. Meus filhos, noras e netos moram em outros bairros da cidade. Éramos somente eu e o filhotinho mais lindo e carinhoso que conheci. Não sei como teria sido sem ele”, revela.
A obra possui fácil leitura e fotografias que ajudam a narrar as peripécias do felino de cor preto e branco, e olhos verdes. “Adoro pegar o celular e fazer fotos dos momentos dele. O Baltazar adora brincar, bisbilhotar cada cantinho da casa, ficar na minha volta, ele gosta de acompanhar os meus passos e tarefas domésticas”, destaca.
Incentivo à adoção de animais
Uma amizade que surgiu em meio ao caos pandêmico de Covid-19 em 2020. A relação de afeto e companheirismo entre a escritora Maria Santos Rigo, de 87 anos, e o simpático gatinho Baltazar, de 3 anos, ganhou um livro. Com o intuito de incentivar a adoção de animais e mostrar a bonita ligação criada entre a dupla, a canoense escreveu “O Diário de Baltazar”. A obra será lançada em outubro, na Feira do Livro de Canoas.
O felino nasceu no Dia de Reis, 6 de janeiro. Em homenagem à data especial, recebeu de sua tutora o nome bíblico. Por meio de fotos e texto, o livro conta as primeiras aventuras vividas por Baltazar ao lado de sua inseparável amiga humana.
“No início de 2020, uma amiga me perguntou se eu queria um gatinho. Na época, fui um pouco resistente. Não tinha intenção de pegar animal de estimação, porém, no final aceitei. Disse que ficaria com ele quando retornasse da praia”, relembra Maria.
O pequeno filhote chegou no novo lar com cerca de dois meses. Curioso e brincalhão, se tornou um fiel guardião e companheiro. “A pandemia estourou pouco tempo depois da chegada de Baltazar. Rapidamente, o isolamento se tornou o ‘normal’ durante aquele período. Meus filhos, noras e netos moram em outros bairros da cidade. Éramos somente eu e o filhotinho mais lindo e carinhoso que conheci. Não sei como teria sido sem ele”, revela.
A obra possui fácil leitura e fotografias que ajudam a narrar as peripécias do felino de cor preto e branco, e olhos verdes. “Adoro pegar o celular e fazer fotos dos momentos dele. O Baltazar adora brincar, bisbilhotar cada cantinho da casa, ficar na minha volta, ele gosta de acompanhar os meus passos e tarefas domésticas”, destaca.