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Alternativa à praça de pedágio na RS-122 tem fluxo alto de veículos habituais
Dado sinaliza que "plano b" para receber pedágio no Caí é usado por motoristas frequentes, possivelmente moradores do entorno
Última atualização: 17/10/2023 15:11
Nesta quarta-feira (12), o prefeito de São Sebastião do Caí, Júlio Campani, esteve em reunião na Secretaria de Parcerias Público Privadas, em Porto Alegre, onde o estudo sobre o fluxo de veículos que definirá a localização do pedágio da RS-122 em São Sebastião do Caí foi apresentado.
A análise, que está sendo realizada pela concessionária Caminhos da Serra Gaúcha (CSG), apontou que, nos últimos 30 dias, 560 veículos passaram pelo trecho do km 18 repetidas vezes. O trecho é apontado pela prefeitura como alternativa ao km 4,6, inicialmente apontado como local do pedágio.
Atualmente a praça fica na RS-240, em Portão, e seria transferida para o km 4,6 da RS-122, o que segundo Campani teria impactos negativos para o município. A prefeitura de São Sebastião do Caí vem levantando sugestões de pontos onde o reflexo não seria tão negativo para a cidade. O principal deles era o km 18,8, local onde câmeras foram instaladas para que o estudo seja realizado. "Essa reunião foi a primeira para termos uma ideia do estudo. Deu para sentir que 560 veículos representam um cenário extremo", admite Campani.
Ainda conforme o prefeito, o estudo, que deve seguir até agosto, servirá para montar os cenários de impactos financeiros para a concessionária.
"Agora eles precisam pegar as placas destes veículos e verificar onde residem os motoristas. A partir daí, será feito uma projeção do impacto financeiro e isenções para moradores de São Sebastião do Caí", explica o prefeito.
"É um contrato de 30 anos. Precisamos debater isso", defende prefeito
Nesta quarta-feira (12), o prefeito de São Sebastião do Caí, Júlio Campani, esteve em reunião na Secretaria de Parcerias Público Privadas, em Porto Alegre, onde o estudo sobre o fluxo de veículos que definirá a localização do pedágio da RS-122 em São Sebastião do Caí foi apresentado.
A análise, que está sendo realizada pela concessionária Caminhos da Serra Gaúcha (CSG), apontou que, nos últimos 30 dias, 560 veículos passaram pelo trecho do km 18 repetidas vezes. O trecho é apontado pela prefeitura como alternativa ao km 4,6, inicialmente apontado como local do pedágio.
Atualmente a praça fica na RS-240, em Portão, e seria transferida para o km 4,6 da RS-122, o que segundo Campani teria impactos negativos para o município. A prefeitura de São Sebastião do Caí vem levantando sugestões de pontos onde o reflexo não seria tão negativo para a cidade. O principal deles era o km 18,8, local onde câmeras foram instaladas para que o estudo seja realizado. "Essa reunião foi a primeira para termos uma ideia do estudo. Deu para sentir que 560 veículos representam um cenário extremo", admite Campani.
Ainda conforme o prefeito, o estudo, que deve seguir até agosto, servirá para montar os cenários de impactos financeiros para a concessionária.
"Agora eles precisam pegar as placas destes veículos e verificar onde residem os motoristas. A partir daí, será feito uma projeção do impacto financeiro e isenções para moradores de São Sebastião do Caí", explica o prefeito.
Estudos e diálogo continuam
Nesta quarta-feira (12), o prefeito de São Sebastião do Caí, Júlio Campani, esteve em reunião na Secretaria de Parcerias Público Privadas, em Porto Alegre, onde o estudo sobre o fluxo de veículos que definirá a localização do pedágio da RS-122 em São Sebastião do Caí foi apresentado.
A análise, que está sendo realizada pela concessionária Caminhos da Serra Gaúcha (CSG), apontou que, nos últimos 30 dias, 560 veículos passaram pelo trecho do km 18 repetidas vezes. O trecho é apontado pela prefeitura como alternativa ao km 4,6, inicialmente apontado como local do pedágio.
Atualmente a praça fica na RS-240, em Portão, e seria transferida para o km 4,6 da RS-122, o que segundo Campani teria impactos negativos para o município. A prefeitura de São Sebastião do Caí vem levantando sugestões de pontos onde o reflexo não seria tão negativo para a cidade. O principal deles era o km 18,8, local onde câmeras foram instaladas para que o estudo seja realizado. "Essa reunião foi a primeira para termos uma ideia do estudo. Deu para sentir que 560 veículos representam um cenário extremo", admite Campani.
Ainda conforme o prefeito, o estudo, que deve seguir até agosto, servirá para montar os cenários de impactos financeiros para a concessionária.
"Agora eles precisam pegar as placas destes veículos e verificar onde residem os motoristas. A partir daí, será feito uma projeção do impacto financeiro e isenções para moradores de São Sebastião do Caí", explica o prefeito.