O imbróglio envolvendo o leilão do curso de medicina da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) teve mais um capítulo nesta semana. A Advocacia-Geral da União (AGU) disse ser contrária à venda. A advogada Maria Cristina Oliveira Benetti aponta que os atos regulatórios que permitem o funcionamento da instituição vedam a transferência de cursos entre estabelecimentos.
A manifestação aconteceu nos autos do processo que trata do plano de recuperação judicial da universidade. Entre as medidas do programa, está a venda do curso de medicina. No entanto, isso precisa ser autorizado previamente pelo Ministério da Educação. Segundo o presidente da Associação dos ex-empregados da Ulbra Canoas, Felipe Merino, apenas a homologação do leilão, que deveria ter o resultado apresentado no dia 31 de julho, foi suspensa.
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O imbróglio envolvendo o leilão do curso de medicina da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) teve mais um capítulo nesta semana. A Advocacia-Geral da União (AGU) disse ser contrária à venda. A advogada Maria Cristina Oliveira Benetti aponta que os atos regulatórios que permitem o funcionamento da instituição vedam a transferência de cursos entre estabelecimentos.
A manifestação aconteceu nos autos do processo que trata do plano de recuperação judicial da universidade. Entre as medidas do programa, está a venda do curso de medicina. No entanto, isso precisa ser autorizado previamente pelo Ministério da Educação. Segundo o presidente da Associação dos ex-empregados da Ulbra Canoas, Felipe Merino, apenas a homologação do leilão, que deveria ter o resultado apresentado no dia 31 de julho, foi suspensa.
O que diz a Ulbra?
O imbróglio envolvendo o leilão do curso de medicina da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) teve mais um capítulo nesta semana. A Advocacia-Geral da União (AGU) disse ser contrária à venda. A advogada Maria Cristina Oliveira Benetti aponta que os atos regulatórios que permitem o funcionamento da instituição vedam a transferência de cursos entre estabelecimentos.
A manifestação aconteceu nos autos do processo que trata do plano de recuperação judicial da universidade. Entre as medidas do programa, está a venda do curso de medicina. No entanto, isso precisa ser autorizado previamente pelo Ministério da Educação. Segundo o presidente da Associação dos ex-empregados da Ulbra Canoas, Felipe Merino, apenas a homologação do leilão, que deveria ter o resultado apresentado no dia 31 de julho, foi suspensa.
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