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"Acreditamos em um milagre": Pais fazem campanha para dar qualidade de vida a filho com doença sem cura

Emanuel Bitencourt da Silveira, de 1 ano e um mês, foi diagnosticado com Tay-Sachs. Saiba como ajudar

Susete Mello
Publicado em: 24/09/2023 às 15h:11 Última atualização: 17/10/2023 às 22h:18
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Há uma semana começou uma campanha para oferecer melhor qualidade de vida a um morador de Campo Bom, que tem uma doença rara neurodegenerativa. A família de Emanuel Bitencourt da Silveira, de 1 ano e um mês, recebeu no dia 1º de setembro o diagnóstico de que ele tem Tay-Sachs. Trata-se de uma doença ainda sem cura, a qual uma substância gordurosa no cérebro destrói as células nervosas do órgão e da medula espinhal. Os sintomas progridem e vão reduzindo o tempo de vida.



“A medicina diz que nosso menino raro tem uma expectativa de vida de apenas 2 a 5 anos de vida. Mas nós acreditamos que diagnóstico não é destino e faremos de tudo para que nosso menino se fortaleça cada dia mais e possa vencer essa batalha”, diz a mensagem no site da vakinha, onde os pais realizam a campanha para angariar recursos.

Os pais de Emanuel são a psicóloga Viviane Bitencourt, 34, que não pode trabalhar porque precisa dedicar-se integralmente aos cuidados do filho, e o operador de acabamento na gráfica Automação Maicon Rodrigues da Silveira, 38.

Desde junho, os pais estão investigando. Segundo Viviane, seu filho começou a apresentar regressão das habilidades motoras. “Ele passou a não sentar mais sem apoio como antes”, lembra. Mas foi o olhar que chamou ainda mais a atenção dos pais.

“No início, achávamos que era estrabismo. Ele tinha dificuldade para fixar o olhar ou olhar para onde era chamado, mas a partir de uma avaliação com dois oftalmologistas especialistas, onde se identificou uma mancha vermelho-cereja na região nobre dos olhos (mácula), surgiu a hipótese de uma doença neurodegenerativa O que se confirmou neste mês [setembro]”, explica a psicóloga.

A campanha

Há uma semana começou uma campanha para oferecer melhor qualidade de vida a um morador de Campo Bom, que tem uma doença rara neurodegenerativa. A família de Emanuel Bitencourt da Silveira, de 1 ano e um mês, recebeu no dia 1º de setembro o diagnóstico de que ele tem Tay-Sachs. Trata-se de uma doença ainda sem cura, a qual uma substância gordurosa no cérebro destrói as células nervosas do órgão e da medula espinhal. Os sintomas progridem e vão reduzindo o tempo de vida.



“A medicina diz que nosso menino raro tem uma expectativa de vida de apenas 2 a 5 anos de vida. Mas nós acreditamos que diagnóstico não é destino e faremos de tudo para que nosso menino se fortaleça cada dia mais e possa vencer essa batalha”, diz a mensagem no site da vakinha, onde os pais realizam a campanha para angariar recursos.

Os pais de Emanuel são a psicóloga Viviane Bitencourt, 34, que não pode trabalhar porque precisa dedicar-se integralmente aos cuidados do filho, e o operador de acabamento na gráfica Automação Maicon Rodrigues da Silveira, 38.

Desde junho, os pais estão investigando. Segundo Viviane, seu filho começou a apresentar regressão das habilidades motoras. “Ele passou a não sentar mais sem apoio como antes”, lembra. Mas foi o olhar que chamou ainda mais a atenção dos pais.

“No início, achávamos que era estrabismo. Ele tinha dificuldade para fixar o olhar ou olhar para onde era chamado, mas a partir de uma avaliação com dois oftalmologistas especialistas, onde se identificou uma mancha vermelho-cereja na região nobre dos olhos (mácula), surgiu a hipótese de uma doença neurodegenerativa O que se confirmou neste mês [setembro]”, explica a psicóloga.

Alimentação

Há uma semana começou uma campanha para oferecer melhor qualidade de vida a um morador de Campo Bom, que tem uma doença rara neurodegenerativa. A família de Emanuel Bitencourt da Silveira, de 1 ano e um mês, recebeu no dia 1º de setembro o diagnóstico de que ele tem Tay-Sachs. Trata-se de uma doença ainda sem cura, a qual uma substância gordurosa no cérebro destrói as células nervosas do órgão e da medula espinhal. Os sintomas progridem e vão reduzindo o tempo de vida.



“A medicina diz que nosso menino raro tem uma expectativa de vida de apenas 2 a 5 anos de vida. Mas nós acreditamos que diagnóstico não é destino e faremos de tudo para que nosso menino se fortaleça cada dia mais e possa vencer essa batalha”, diz a mensagem no site da vakinha, onde os pais realizam a campanha para angariar recursos.

Os pais de Emanuel são a psicóloga Viviane Bitencourt, 34, que não pode trabalhar porque precisa dedicar-se integralmente aos cuidados do filho, e o operador de acabamento na gráfica Automação Maicon Rodrigues da Silveira, 38.

Desde junho, os pais estão investigando. Segundo Viviane, seu filho começou a apresentar regressão das habilidades motoras. “Ele passou a não sentar mais sem apoio como antes”, lembra. Mas foi o olhar que chamou ainda mais a atenção dos pais.

“No início, achávamos que era estrabismo. Ele tinha dificuldade para fixar o olhar ou olhar para onde era chamado, mas a partir de uma avaliação com dois oftalmologistas especialistas, onde se identificou uma mancha vermelho-cereja na região nobre dos olhos (mácula), surgiu a hipótese de uma doença neurodegenerativa O que se confirmou neste mês [setembro]”, explica a psicóloga.

Cuidados

Há uma semana começou uma campanha para oferecer melhor qualidade de vida a um morador de Campo Bom, que tem uma doença rara neurodegenerativa. A família de Emanuel Bitencourt da Silveira, de 1 ano e um mês, recebeu no dia 1º de setembro o diagnóstico de que ele tem Tay-Sachs. Trata-se de uma doença ainda sem cura, a qual uma substância gordurosa no cérebro destrói as células nervosas do órgão e da medula espinhal. Os sintomas progridem e vão reduzindo o tempo de vida.



“A medicina diz que nosso menino raro tem uma expectativa de vida de apenas 2 a 5 anos de vida. Mas nós acreditamos que diagnóstico não é destino e faremos de tudo para que nosso menino se fortaleça cada dia mais e possa vencer essa batalha”, diz a mensagem no site da vakinha, onde os pais realizam a campanha para angariar recursos.

Os pais de Emanuel são a psicóloga Viviane Bitencourt, 34, que não pode trabalhar porque precisa dedicar-se integralmente aos cuidados do filho, e o operador de acabamento na gráfica Automação Maicon Rodrigues da Silveira, 38.

Desde junho, os pais estão investigando. Segundo Viviane, seu filho começou a apresentar regressão das habilidades motoras. “Ele passou a não sentar mais sem apoio como antes”, lembra. Mas foi o olhar que chamou ainda mais a atenção dos pais.

“No início, achávamos que era estrabismo. Ele tinha dificuldade para fixar o olhar ou olhar para onde era chamado, mas a partir de uma avaliação com dois oftalmologistas especialistas, onde se identificou uma mancha vermelho-cereja na região nobre dos olhos (mácula), surgiu a hipótese de uma doença neurodegenerativa O que se confirmou neste mês [setembro]”, explica a psicóloga.

Saiba como ajudar

Há uma semana começou uma campanha para oferecer melhor qualidade de vida a um morador de Campo Bom, que tem uma doença rara neurodegenerativa. A família de Emanuel Bitencourt da Silveira, de 1 ano e um mês, recebeu no dia 1º de setembro o diagnóstico de que ele tem Tay-Sachs. Trata-se de uma doença ainda sem cura, a qual uma substância gordurosa no cérebro destrói as células nervosas do órgão e da medula espinhal. Os sintomas progridem e vão reduzindo o tempo de vida.



“A medicina diz que nosso menino raro tem uma expectativa de vida de apenas 2 a 5 anos de vida. Mas nós acreditamos que diagnóstico não é destino e faremos de tudo para que nosso menino se fortaleça cada dia mais e possa vencer essa batalha”, diz a mensagem no site da vakinha, onde os pais realizam a campanha para angariar recursos.

Os pais de Emanuel são a psicóloga Viviane Bitencourt, 34, que não pode trabalhar porque precisa dedicar-se integralmente aos cuidados do filho, e o operador de acabamento na gráfica Automação Maicon Rodrigues da Silveira, 38.

Desde junho, os pais estão investigando. Segundo Viviane, seu filho começou a apresentar regressão das habilidades motoras. “Ele passou a não sentar mais sem apoio como antes”, lembra. Mas foi o olhar que chamou ainda mais a atenção dos pais.

“No início, achávamos que era estrabismo. Ele tinha dificuldade para fixar o olhar ou olhar para onde era chamado, mas a partir de uma avaliação com dois oftalmologistas especialistas, onde se identificou uma mancha vermelho-cereja na região nobre dos olhos (mácula), surgiu a hipótese de uma doença neurodegenerativa O que se confirmou neste mês [setembro]”, explica a psicóloga.

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