Prefeita de Novo Hamburgo anuncia gabinete para cuidar da transição de governo

A Prefeitura de Novo Hamburgo anunciou nesta sexta-feira (11) a criação de um gabinete para cuidar da transição de governo. No domingo, o vereador Gustavo Finck (PP) foi eleito prefeito para a gestão 2025/2028 com 53,32% dos votos válidos.

O gabinete de transição está previsto em decreto publicado no Diário Oficial do Município. O decreto é assinado pela prefeita Fatima Daudt (MDB).

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“Acho muito importante estabelecer alguns princípios para tornar mais eficiente a troca de governo, como a transparência, o planejamento e a supremacia do interesse público”, destaca a prefeita sobre o decreto.

O decreto prevê que o gabinete de transição terá cinco membros nomeados pela prefeita e cinco indicados pelo prefeito eleito. Um dos cinco indicados pela prefeita Fatima será o presidente do gabinete de transição.

VÍDEO: Primeiras palavras de Gustavo Finck após ser eleito prefeito

"Este gabinete vai levantar informações junto às diversas secretarias para subsidiar o futuro governo e entregar relatório final até dia 31 de dezembro, quando se encerra o trabalho de transição e o gabinete é extinto", diz o texto distribuído pela assessoria de imprensa da Prefeitura.

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Prefeitura diz que prefeito eleito foi procurado

Na mesma nota distribuída à imprensa sobre a criação do gabinete de transição, a Prefeitura informa que nesta quinta-feira (10) que o prefeito eleito foi procurado pela Procuradoria Jurídica do Município para tratar da transição. A nota diz que a iniciativa foi tomada "estranhando a ausência de contato" do eleito.

Desde a noite de domingo, quando saiu o resultado oficial da eleição, Gustavo Finck vem dizendo que procuraria a prefeita Fatima Daudt para tratar da transição, mas ainda sem data marcada. Ele informou que talvez o faria somente depois de alguns dias de descanso com a família.

Na quarta-feira (9) a assessoria de imprensa da Prefeitura informou, a partir de questionamento do Jornal NH, que "o interesse é de quem entra". A assessoria informou que, até aquele momento, nenhum movimento havia sido feito pelo governo no sentido de iniciar a transição.

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