Até ser eleito prefeito de Novo Hamburgo com 53,32% dos votos, o candidato do Progressistas, Gustavo Finck, travou algumas batalhas durante o período eleitoral, marcado por trocas de acusações entre os candidatos.
Foto: Isaías Rheinheimer/GES-Especial
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De todos os desafios de uma campanha eleitoral, os debates entre os cinco candidatos a prefeito de Novo Hamburgo é que ficarão marcados na memória da mãe de Finck. Em entrevista ao ABCmais na noite do último domingo (6), Tânia Regina Gil afirmou que não conseguiu assistir a todos os debates por sentir angústia.
“Os debates que eu assisti foram um massacre total. Eu estava sozinha em casa e não sabia o que fazer. Ficava orando e pedindo a Deus que desce calma para ele, que ele mantivesse o nível para não ter baixaria. Mas ele se portou bem, mesmo que estivesse nervoso pelas provocações”, pontua.
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Durante a campanha, adversários tentaram apontar Finck como despreparado pelo fato de ser jovem. “Olha, conheço meu filho, sei das suas lutas e propósitos. E assim, aquele ‘piá’ que eu criei, hoje é o prefeito”, provoca Tania.
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Tania também exalta o perfil responsável de Gustavo Finck. “Ele sempre foi muito responsável, trabalhou desde cedo. Tem pessoas que não sabem disso, mas enquanto a gente estava em festas, ele estava trabalhando. Então assim, ele sempre correu atrás do que ele queria, do que ele gosta”, revela.
“Às vezes, ele é até meio acelerado, um furacão. Mas sempre dentro dessa linha de conseguir crescer na vida. É isso, um guri muito elétrico, mas tudo vai se ajeitar e com certeza vai fazer uma boa gestão”, conclui.
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