abc+

Mix Diário

8 DE JANEIRO: Governo se reúne para discutir esquema de segurança que será utilizado em ato simbólico no Planalto

Evento proposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), visa lembrar os ataques aos prédios públicos e reforçar compromissos com a democracia no país

Publicado em: 27/12/2023 às 16h:09 Última atualização: 27/12/2023 às 16h:10
Publicidade

Representantes do Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF), se reuniram na terça-feira (26), para organizar o esquema de segurança para o ato de 8 de janeiro de 2024. O objetivo foi elaborar um plano de ação integrado e apresentá-lo na próxima quinta-feira (4).

Manifestantes invadiram o Congresso, STF e Palácio do Planalto em 8 de janeiro deste ano  | abc+



Manifestantes invadiram o Congresso, STF e Palácio do Planalto em 8 de janeiro deste ano

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

QUER FICAR POR DENTRO DO QUE ACONTECE NA REGIÃO? SIGA O ABCMAIS NO GOOGLE NOTÍCIAS!

O evento de janeiro, proposto pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), visa lembrar os ataques aos prédios públicos e reforçar compromissos com a democracia.

O ato contará com a presença dos chefes dos Três Poderes e de governadores estaduais. A reunião envolveu representantes da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Secretaria Nacional de Segurança Pública e, também, dos chefes de segurança do Senado, da Câmara dos Deputados e do STF.

O governo não apresentou nenhum relatório que mostre qualquer tipo de risco para a data. O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu aos comandantes militares que reservem suas agendas em 8 de janeiro de 2024. Ele faz questão que as Forças Armadas estejam no evento preparado pelo Palácio do Planalto.

Para Múcio, a presença dos comandantes passará a mensagem de compromisso dos militares com as instituições democráticas em mais uma tentativa de amenizar a imagem de desconfiança que setores do governo e da própria esquerda têm com as Forças, após a aproximação de setores militares com o bolsonarismo e com a tentativa de contestar o resultado das eleições presidenciais de 2022.

Publicidade

Matérias Relacionadas

Publicidade
Publicidade