A jovem de 22 anos, que matou a irmã de 4 anos, foi presa após ser encontrada em estado de choque no Planalto Norte de Santa Catarina. Segundo o portal ND+, a fisionomia estava “catatônica”, explicou o major Márcio Lopes, da Polícia Militar (PM).
Foto: PM-SC/NDMais/Reprodução
No momento do crime, que chocou a cidade de Mafra, as duas estavam sozinhas em casa. A mãe estava no quintal, colhendo legumes, enquanto o pai trabalhava no supermercado da família. A Polícia catarinense afirmou que a jovem sofria problemas psicológicos, inclusive já esteve internada.
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A criança chegou a ser socorrida e levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. A suspeita se trancou no quarto e fez uma barricada, evitando que os policiais pudessem entrar. Durante o cerco, os policiais utilizaram gás de pimenta e um taser, a jovem portava duas facas.
“Pelo que a gente averiguou, pelas marcas de sangue, ela foi até o cômodo da menor, praticou o crime e voltou para o quarto dela e se trancou”, reiterou o major.
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