ATENTADO

Veja qual é o atual estado de saúde das vítimas do atirador de Novo Hamburgo

Dois PMs, o pai e o irmão do atirador foram mortos no ataque a tiros; autor morreu após cerco policial

Publicado em: 25/10/2024 11:05
Última atualização: 25/10/2024 11:06

Subiu para cinco o número de mortes após o atentado em uma casa do bairro Ouro Branco, em Novo Hamburgo, entre a noite de terça e a madrugada de quarta-feira (23).


Veja qual é o atual estado de saúde das vítimas do atirador de Novo Hamburgo Foto: Igor Müller/GES-Especial

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No local do crime, morreram: o PM Everton Raniere Kirsch Júnior, 31 anos, o pai do atirador, Eugênio Crippa, 74, o irmão, Everton Luciano Crippa, 47, além do próprio autos dos disparos: Edson Fernando Crippa, 45. Na tarde desta quinta-feira (24), a morte cerebral do policial militar Rodrigo Weber Volz, de 31 anos, foi confirmada. Ele estava no Hospital Municipal.

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Estado de saúde das vítimas

Na manhã desta sexta-feira (25), cinco vítimas seguiam internadas.

- João Paulo Farias, 26, policial militar - segue na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Novo Hamburgo em estado grave, mas estável e reagindo ao tratamento;

- Joseane Muller, 38, policial militar - foi transferida do hospital hamburguense ao Hospital da Brigada Militar, em Porto Alegre, no começo da tarde de quarta. Conforme o FSNH, ela estava bem. A casa de saúde da capital não forneceu novas informações sobre o caso;

- Volmir de Souza, 54, guarda municipal - foi transferido na manhã de quarta para o Hospital Unimed. Segundo a irmã, Sandra de Souza, 57, ele seguia na UTI, mas estável, na manhã desta sexta-feira;

- Cléris Crippa, 69, mãe do atirador - após passar por cirurgia na quarta, estava estável, lúcida e comunicativa na UTI do Hospital Centenário, em São Leopoldo, na manhã desta sexta-feira;

- Priscila Martins, 49, cunhada do atirador - após passar por cirurgia na quarta, estava estável, lúcida e comunicativa na UTI do Hospital Centenário, em São Leopoldo; na manhã desta sexta-feira.

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Vítimas que tiveram alta

Leonardo Valadão Alves, 26, policial militar, levou um tiro de raspão no supercílio. Eduardo de Brida Geiger, 32, foi atingido no tornozelo. Ambos foram atendidos no HMNH e tiveram alta hospitalar. O tenente-coronel Santos Rocha, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), foi atingido por estilhaços na cabeça, mas não chegou a procurar atendimento médico em Novo Hamburgo.

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