Um servidor público do município de Canoas teria utilizado diploma falso visando ter valores adicionais no salário mensal. Conforme a Polícia Civil, o profissional, que não teve o cargo divulgado, apresentou o documento supostamente expedido pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
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Foram cumpridas ordens judiciais em Canoas e Porto Alegre. A ação contou com bloqueios de contas bancárias e apreensão de veículos. O delegado Max Otto, responsável pela investigação, afirmou que os prejuízos causados aos cofres do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Canoas (Canoasprev), correspondem a cerca de R$ 390 mil.
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Otto salienta que tais benefícios eram repassados por conta da Função Gratificada (FG) exercida pelo servidor. A nomenclatura é utilizada quando um profissional exerce função diferente da que havia sido concursada.
O período em que o servidor atuou na administração municipal ou se ele ainda pertencia ao quadro de funcionários, não foi comunicado pela Polícia. No entanto, o falso diploma é datado do dia 22 de dezembro de 2006 e confere o título de jornalista à pessoa.
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