ENTRE NA COMUNIDADE DO DIÁRIO DE CANOAS NO WHATSAPP.
Conforme a Polícia Civil, a vítima do ataque é Jackson Peixoto Rodrigues, 41 anos, mais conhecido como Nego Jackson, líder de uma das mais perigosas facções do RS.
Durante anos, ele esteve à frente da facção conhecida como Anti-Bala. Acabou preso no Paraguai em 2017, ao passar um documento falso para a polícia na fronteira.
LEIA TAMBÉM: Polícia Penal teria abatido dois drones um dia antes de assassinato em Canoas
Na época, Jackson era um dos criminosos mais procurados do Rio Grande do Sul, suspeito de cometer onze assassinatos relacionados ao tráfico de drogas e entorpecentes.
A Polícia Civil aponta que ele teria sido atingido por, pelo menos, sete disparos de pistola. Chegou a ser socorrido, mas não resistiu a ferimentos. Os disparos teriam sido feitos por meio de uma portinhola de uma cela durante o processo de triagem por onde passam os detentos na Pecan 3.
A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) aponta que a galeria onde aconteceu o crime passou por revista geral do Grupo de Ações Especiais, a Tropa de Elite da Polícia Penal. Não há, portanto, mais riscos no local.
O caso é apurado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Canoas. A suspeita é de que a arma tenha ingressado na Pecan 3 por meio de um drone.
LEIA TAMBÉM
- Categorias
- Tags