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ATAQUE A TIROS EM NH

Saiba o atual estado de saúde das vítimas do atirador de Novo Hamburgo

Crime que chocou Brasil aconteceu entre terça (22) e quarta-feira (23), deixou cinco mortos e oito feridos

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Publicado em: 26/10/2024 às 22h:24 Última atualização: 26/10/2024 às 22h:35
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Três dias após o ataque a tiros em Novo Hamburgo, crime que chocou o Brasil e deixou cinco mortos, os feridos permanecem recebendo cuidados médicos. O cerco policial começou na noite de terça-feira (22) e terminou na manhã de quarta-feira (23).

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Ataque começou na noite de terça-feira (22) e terminou na manhã de quarta-feira (23) em NH | abc+



Ataque começou na noite de terça-feira (22) e terminou na manhã de quarta-feira (23) em NH

Foto: Laura Rolim/GES-Especial

SAIBA MAIS: Atirador de Novo Hamburgo estaria “bem perturbado e incomodando a família” nos últimos 30 dias, diz amigo do irmão

O caso

Na noite de terça-feira (22), um casal de idosos chamou a Brigada Militar (BM), e afirmou que o filho Edson Fernando Crippa, de 45 anos, estava em surto e não os deixava sair da residência da família

Foi quando os policiais chegaram ao local que o tiroteio começou. O agressor atirou contra a própria família e, depois, contra os agentes. A operação acabou apenas na manhã de quarta-feira (23), quando o atirador faleceu após ser baleado.

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Vítimas do ataque a tiros em NH

No local do crime, morreram: o policial militar Everton Raniere Kirsch Júnior, 31, o irmão do atirador, Everton Luciano Crippa, 47, o pai dele e o próprio autor dos disparos. Na tarde de quinta-feira (24), foi confirmada também a morte cerebral do também policial militar Rodrigo Weber Volz, de 31 anos.

Até este sábado (26), cinco vítimas seguiam internadas. São elas:

– João Paulo Farias, 26, policial militar: segue na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Novo Hamburgo em estado grave, mas reagindo bem ao tratamento;
– Joseane Muller, 38, policial militar: foi transferida do hospital hamburguense ao Hospital da Brigada Militar, em Porto Alegre, no começo da tarde de quarta. Conforme o FSNH, ela estava bem. A casa de saúde da capital não forneceu novas informações sobre o caso;
– Volmir de Souza, 54, guarda municipal: foi transferido na manhã de quarta para o Hospital Unimed. Segundo a irmã, Sandra de Souza, 57, ele segue na UTI, mas está melhorando a cada dia;
– Cléris Crippa, 69, mãe do atirador: após passar por cirurgia na quarta, estava estável, sem intercorrências, se recuperando bem das lesões, na UTI do Hospital Centenário, em São Leopoldo;
– Priscila Martins, 49, cunhada do atirador: após passar por cirurgia na quarta, estava estável, sem intercorrências, se recuperando bem das lesões, na UTI do Hospital Centenário.

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Além deles, foram atingidos, mas já tiveram alta hospitalar os policiais militares Leonardo Valadão Alves, 26, que levou um tiro de raspão no supercílio, e Eduardo de Brida Geiger, 32, atingido no tornozelo.

O tenente-coronel Santos Rocha, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), foi atingido por estilhaços na cabeça, mas não chegou a procurar atendimento médico em Novo Hamburgo. 

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