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VALE DO CAÍ

Motorista sem CNH é presa após atropelar pedestre de 62 anos em cidade da região

Segundo a BM, condutora apresentava sinais visíveis de embriaguez

Ubiratan Júnior
Publicado em: 22/04/2024 às 17h:06 Última atualização: 22/04/2024 às 17h:10
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Uma motorista de 41 anos foi presa na manhã desta segunda-feira (22) após causar um acidente de trânsito em Montenegro, no Vale do Caí. Conforme a Brigada Militar (BM), por volta das 11h30 uma guarnição foi acionada para atender uma ocorrência de atropelamento na Rua Plátanos, no Centro da cidade.

Após atropelar pedestre, condutora colidiu em dois veículos que estavam estacionados | abc+



Após atropelar pedestre, condutora colidiu em dois veículos que estavam estacionados

Foto: Polícia Civil

Segundo a BM, a condutora teria perdido o controle da direção e atropelado uma pedestre de 62 anos que atravessava a rua e depois atingiu outros dois veículos que estavam estacionados. A idosa vítima do atropelamento foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levada para atendimento médico no Hospital Montenegro. A reportagem apura o estado de saúde dela.

No local, os policiais se depararam com a condutora, que apresentava sinais visíveis de embriaguez. Ela foi submetida ao teste do etilômetro, que apontou consumo de bebida alcoólica. Além disso, ao consultar ao sistema informatizado foi constatado que a mulher não possuí Carteira Nacional de Habilitação.  

A motorista foi presa em flagrante pelo delito com base nos arts. 303 (praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor), § 2º (por não manter trânsito seguro), e 309 (por dirigir sem permissão/habilitação em via pública) do CTB. A pena pode ser de até 3 anos de detenção (somadas as infrações), além da proibição para obter a permissão ou habilitação para dirigir e/ou multa. “Neste caso, em razão da pena, não cabe arbitramento de fiança na esfera policial”, explica o delegado Paulo Ricardo Costa, da 1ª Delegacia de Polícia de Montenegro. 

De acordo com a BM, o veículo que ela conduzia não tinha irregularidades e foi devolvido ao proprietário, que é companheiro da condutora. 

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