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JUSTIÇA MILITAR

METRALHADORAS: Exército conclui inquérito sobre furto de armas em quartel; saiba possível destino do armamento

Acusados foram responsabilizados por furto, peculato, receptação e extravio de armas

Publicado em: 22/02/2024 às 15h:40 Última atualização: 22/02/2024 às 15h:54
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O Exército concluiu a investigação sobre o furto das 21 metralhadoras de um quartel, ocorrido em setembro do ano passado, em Barueri, na Grande São Paulo. Militares e civis acusados pelo sumiço das armas foram indiciados. Eles foram responsabilizados por furto, peculato, receptação e extravio de armas. Dezenove metralhadoras foram recuperadas, e duas ainda são procuradas.

Exército prende 17 militares por furto de metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo | abc+



Exército prende 17 militares por furto de metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo

Foto: Polícia Civil do Rio de Janeiro

Em nota, o Comando Militar do Sudeste informou apenas que o inquérito foi finalizado no dia 16 deste mês e que, na mesma data, o documento foi remetido à Justiça Militar da União. No entanto, a corporação não informou o número de indiciados, nem quantos são militares e quantos são civis. Também não revelou se as prisões foram decretadas, alegando que o caso ainda está sob sigilo judicial.

Agora, o Ministério Público Militar vai decidir se há elementos para denunciar os investigados. Se o MP decidir que sim, o inquérito seguirá para a Justiça Militar, que avaliará se há indícios para incriminar e tornar réus os acusados. Se forem considerados culpados, os militares poderão receber penas de até 50 anos de prisão e depois ser expulsos do Exército.

Segundo o Exército, as armas furtadas não têm condições de uso e devem ser inutilizadas ou destruídas.

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