Os corpos das vítimas do incêndio desta sexta-feira (26) na Pousada Garoa, onde 10 pessoas morreram, foram retirados e encaminhados para necropsia. Nenhuma delas havia sido identificada até as 11 horas. O local foi isolado e o Instituto-Geral de Perícias faz a análise para esclarecer a causa do sinistro, que começou por volta das 2 horas.
Entre os equipamentos usados, o IGP vai empregar uma nova tecnologia: o scanner 3D, que foi entregue neste mês pelo governo do Estado. O aparelho usa luz tipo laser e cria uma reconstituição em 3D do ambiente. Ele pode ser utilizado na preservação da cena do crime em perícias de engenharia e em reproduções simuladas de fatos. Assim, deve auxiliar o IGP a esclarecer se o incêndio foi criminoso.
“Primeiramente, a gente captura a nuvem de pontos e depois a gente utiliza a fotografia dele pra fechar o local completo”, explica Evandro Gomes da Silva, perito criminal e diretor substituto do IGP.
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