No dia 11 de fevereiro deste ano, um crime brutal colocou uma cidade de apenas 6,4 mil habitantes aos olhos de todo o Estado. Foi entre a noite do dia anterior e a madrugada daquela segunda-feira, pleno feriadão de carnaval, que Zilda Correa Bittencourt, 58 anos, foi morta e crucificada durante um suposto ritual religioso em um cemitério.
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Conforme a Polícia Civil, caso será reconstruído na tarde de terça-feira (30), no mesmo local onde o crime aconteceu. Quatro pessoas são acusadas pelo crime de homicídio qualificado.
Três suspeitos estão preventivamente e um deles, de 65 anos, está em prisão domiciliar e usa tornozeleira eletrônica em função de problemas de saúde.
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Em denúncia aceita pelo Poder Judiciário, o promotor de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) Fernando Mello Müller disse que “o crime praticado pelos quatro réus foi estarrecedor, com requintes de crueldade extrema, brutalidade dificilmente vista“.
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