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CASO ENCERRADO: Polícia Civil prende terceiro suspeito da morte de duas mulheres em Canoas

Ação rápida organizada pela Delegacia de Homicídios de Canoas levou à prisão o último dos envolvidos no tiroteio da Avenida Victor Barreto na madrugada de 16 de fevereiro

Publicado em: 27/03/2024 às 12h:18 Última atualização: 27/03/2024 às 12h:19
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A Polícia Civil prendeu preventivamente, na manhã desta quarta-feira (27), o terceiro e último suspeito da participação no assassinato de duas mulheres – uma delas adolescente –, em fevereiro, no Centro de Canoas.

Suspeito capturado pela Polícia Civil estava escondido, no bairro Olaria, em Canoas



Suspeito capturado pela Polícia Civil estava escondido, no bairro Olaria, em Canoas

Foto: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO

A ação executada por agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Canoas chegou a captura do suspeito em uma casa onde ele permanecia escondido desde que se tornou foragido da justiça.

Segundo o delegado Arthur Hermes Reguse, a prisão aconteceu após uma denúncia de que o foragido estaria se escondendo no bairro Olaria. A partir da informação, foi montada uma rápida operação.

“Não houve resistência durante a captura”, confirma o delegado. “E durante a revista na casa encontramos uma pistola Bersa, calibre .40, que estava escondida em um baú de uma cama box”, explica.

Foi na madrugada do dia 16 de fevereiro, por volta de 4h30, um ataque a tiros resultou na morte de uma adolescente em um Gol G3 e também na morte de outra mulher. A menor acabou baleada dentro do carro.

Já outra vítima, ao tentar fugir dos tiros, acabou caindo da passarela e quebrou o pescoço, segundo a polícia. O alvo do ataque acabou baleado, mas sobreviveu.

Um mês depois, a Brigada Militar (BM) conseguiu chegar a um dos responsáveis pelo ataque. Ele acabou capturado na praia de Quintão, durante uma operação de PMs do 15º Batalhão de Polícia Militar.

Ainda segundo o delegado, outro suspeito já tinha sido preso por participação em um outro crime. Agora, a polícia garantiu a captura dos três apontados pelo envolvimento nas mortes.

“Havia outro rapaz na cena do crime, que seria o alvo, mas sobreviveu”, aponta Reguse. “O local era conhecido como um ponto de tráfico de drogas e ao que tudo indica um acerto de contas dentro da própria facção levou ao atentado”.

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