O entra e sai de pessoas na Delegacia de Polícia de Igrejinha indica que a manhã desta quarta-feira (16) foi de muito trabalho para os agentes que atuam no local. O caso rumoroso, com repercussão estadual, relacionado a morte de irmãs gêmeas de 6 anos num intervalo de oito dias exige uma resposta rápida por parte da Polícia Civil.
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Ao longo de toda a manhã, o delegado Ivanir Caliari e inspetores trabalham na tomada de depoimentos de familiares, amigos e demais pessoas relacionadas ao caso. A tarde de terça-feira (15), horas após a confirmação da morte da segunda menina, Antônia Pereira, já havia sido assim. Por isso, o delegado responsável pelo caso não irá falar publicamente sobre o assunto. A investigação iniciou no último dia 7, quando a pequena Manuela Pereira veio a óbito.
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Antes de ter sido presa na noite de terça, a mãe das meninas permaneceu o tempo todo em frente a sede da Delegacia. Ela estava acompanhada do pai das crianças, com quem reside, e de demais familiares. “Ela estava bem agitada”, comenta uma comerciante, cujo estabelecimento fica em frente à DP. Ela prefere não ser identificada.
Os médicos do Hospital Bom Pastor, onde as meninas chegaram sem vida, já foram ouvidos pela Polícia.
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