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NEGO JACKSON

Armas são apreendidas durante buscas por envolvidos em morte na Penitenciária de Canoas

Operação aconteceu em seis municípios gaúchos e um em Santa Catarina

Juliano Piasentin
Publicado em: 18/12/2024 às 09h:22 Última atualização: 18/12/2024 às 09h:25
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A manhã de quarta-feira (18) começou agitada em seis municípios da região metropolitana. Pelo segundo dia consecutivo a Polícia Civil fez buscas e prisões mirando a facção criminosa envolvida no assassinato do detento Jackson Peixoto, que estava preso na Penitenciária Estadual de Canoas (Pecan).

CONFIRA: O conflito por trás do assassinato de Nego Jackson dentro da Penitenciária de Canoas

Armas apreendidas pela Polícia em operação na região metropolitana  | abc+



Armas apreendidas pela Polícia em operação na região metropolitana

Foto: Polícia Civil

A Operação Magnus Oris foi organizada pela Delegacia de Homicídios de Alvorada e contou com mandados de busca e apreensão cumpridos na própria cidade, em Viamão, Porto Alegre, Cachoeirinha, Gravataí e São Leopoldo. A cidade catarinense de Forquilha também teve imóveis alvos da Polícia.

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Até as 8h30, seis pessoas haviam sido presas em flagrante e quatro armas apreendidas. O objetivo da Polícia Civil, conforme o delegado Edimar Machado, é encontrar o armamento utilizado em homicídios. Além disso, visa desarticular a estrutura da facção, baseada no bairro Bom Jesus, em Porto Alegre.

Machado explica que um dos homens presos pelo assassinato do criminoso, conhecido como Nego Jackson na Pecan, era morador de Alvorada. Outras 15 pessoas já haviam sido presas anteriormente, no dia 29 novembro e nesta terça-feira (17) durante a Operação Visitatio Fatalis.

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