Os réus que respondem pelo assassinato de João Alberto Silveira Freitas, cometido em 2020, foram soltos após determinação da Justiça. Eles são acusados de homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Foto: Arquivo Pessoal
Conforme a desembargadora Rosaura Marques Borba, a manutenção da prisão preventiva por um período tão prolongado, mesmo considerando a complexidade do caso, configura cumprimento antecipado de pena.
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No entanto, segundo a 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), foram fixadas medidas que devem ser cumpridas pelo trio que seguia preso, no total, seis pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público (MPRS).
Relembre o caso
Beto Freitas foi assassinado do dia 19 de novembro de 2020 no estacionamento do supermercado Carrefour, em Porto Alegre. O estabelecimento ficava no bairro Passo D’Areia. Na ocasião, a vítima passou a ser acompanhada por seguranças enquanto fazia compras, na saída, foi seguido e espancado. O motivo seria um desentendimento anterior.
No laudo pericial ficou comprovado que Beto foi morto por compressão torácica que ocasionou asfixia por sufocação indireta. O julgamento dos réus ainda não tem data para ocorrer.
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