REGIÃO METROPOLITANA

Abuso sexual de recém-nascidos, bebês e crianças: Polícia conclui inquérito de empresário que escondia mais de 200 mil imagens

Imagens de pedofilia foram encontradas no apartamento onde homem de 37 anos morava

Publicado em: 14/10/2024 17:00
Última atualização: 14/10/2024 17:01

Foi concluído pela Polícia Civil nesta segunda-feira (14) o inquérito do empresário encontrado com mais de 200 mil arquivos de pedofilia no apartamento em que vivia em Canoas. O caso foi descoberto no dia 26 de setembro, quando o homem de 37 anos foi preso durante cumprimento de busca e apreensão no local. 

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Agentes passaram pelo menos um turno do dia 26 de setembro na casa do suspeito Foto: POLÍCIA CIVIL

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O suspeito foi indiciado por armazenar conteúdo com cenas de pornografia infantil, conforme o artigo 241-B do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA): “Adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente”.

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A pena de reclusão, caso condenado, pode ser de um a quatro anos de prisão, segundo o delegado Maurício Barison. O titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) aponta que o empresário é "o maior armazenador de conteúdos de pedofilia do Rio Grande do Sul".

Agora, a Polícia aguarda que o Ministério Público (MP) acate a denúncia. O prazo estabelecido é de 15 dias para o réu em liberdade. O empresário acabou sendo liberado por decisão judicial 48 horas após a prisão, durante uma audiência de custódia por recomendação do MP.

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