Que o brasileiro é apaixonado por gatos, já sabemos. Eles são independentes, mas não dispensam um carinho. Podem ter cara de ranço, mas são dóceis e carinhosos. E você acha que há possibilidade do comportamento variar conforme a raça? Se pensou sim, acertou.
Antes de adquirir ou adotar um animal de estimação, se deve pensar muito bem em tudo. Afinal, é um compromisso com a vida do animal. E não basta apenas alimentar, é necessário dar atenção e, principalmente, muito amor.
Para auxiliar na busca pelo parceiro ideal, detalhamos o comportamento e cuidados necessários para se dar bem com os amigos felinos.
– SRD: O felino Sem Raça Definida (SRD) tem origem em cruzas, podendo ter diversas cores diferentes ou mesmo somadas. Não há um temperamento pré-definido, já que resultam da mistura de raças variadas.
No entanto, a tendência é de se tornarem apegados aos donos.
– Persa: Os Persas tem características únicas, como o pelo longo, focinho curto e um temperamento tranquilo. Quando filhotes, tendem a ser brincalhões e ótimas companhias para quem possui filhos e outros pets.
A adaptação é considerada fácil e são felinos que adoram ficar no colo do dono, recebendo carinho.
– Siamês: Os gatos da raça Siamês possuem características únicas. O temperamento é por vezes imprevisível, podendo ser tranquilo e carinhoso ou agitado e brincalhão. Não gosta de ficar sozinho, portanto é ótimo companheiro.
Costuma interagir de forma contundente com os donos e outros animais.
– Angorá: Com pelo semi-longo e olhos marcantes, por vezes de duas cores, o Angorá é de origem turca. Devidos aos pelos, precisa de cuidados e escovação frequente, evitando nós.
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É considerado por especialistas como uma das raças de gatos mais inteligentes e o temperamento tranquilo, adorando interagir com crianças.
– Burmese: A pelagem é brilhante e pode ser encontrado em diversas cores. O Burmese pode ser parecido com o Siamês e se adapta facilmente com a rotina dentro de casa. É próximo aos donos, se tornando apegado e carinhoso.
Assim como o Angorá e o Persa, tem a tendência em se dar bem com crianças.