MULHERES SÃO ALVO
Violência de gênero
Última atualização: 20/11/2023 09:52
Ana Hickmann é uma modelo e apresentadora famosa, o que não impediu que fosse vítima de violência cometida por Alexandre Correa, seu companheiro e pai do seu filho. Sabe-se que ela não é única. Celebridade ou não, as mulheres são alvo de violência de gênero o tempo todo, o que torna o mundo cada vez menos justo em relação ao que a ONU prevê como necessário na prevenção da violência contra as mulheres e meninas em direção a um mundo mais seguro, mais igualitário e próspero.
Cerca de 736 milhões de mulheres - quase uma em cada três - foram sujeitas a violência física e/ou sexual por parceiro íntimo, violência sexual por não parceiro, ou ambas, pelo menos uma vez na vida. É preciso aumentar significativamente os compromissos financeiros nesta batalha cotidiana. Sem isso, estas violências não diminuirão, não cessarão.
Somos frutos de uma sociedade que pensou ou ainda pensa que educar bons cidadãos implica bater ou cometer violência física em alguns momentos cruciais da vida das crianças. Assim, as infâncias são forjadas pela agressividade, pelo silenciamento e pela diferença de gênero que é um dos motivos que contribuem para a misoginia estrutural e à violência doméstica. Apesar da luta feminista (me refiro não somente a mulheres que militam de maneira organizada, mas também àquelas que no seu cotidiano fazem o que podem para cuidar e confrontar essas mazelas), é preciso de muito mais comprometimento e investimentos dos governantes e autoridades para impulsionar um mundo mais justo e livre de violência. Devemos todas e todos mobilizar essas forças.
Além dos "16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres" que se inicia dia 23 deste mês, Novo Hamburgo terá seu "Ato contra a violência de gênero", em 25 de novembro, às 14h30, na Praça Punta del Este.
Ana Hickmann é uma modelo e apresentadora famosa, o que não impediu que fosse vítima de violência cometida por Alexandre Correa, seu companheiro e pai do seu filho. Sabe-se que ela não é única. Celebridade ou não, as mulheres são alvo de violência de gênero o tempo todo, o que torna o mundo cada vez menos justo em relação ao que a ONU prevê como necessário na prevenção da violência contra as mulheres e meninas em direção a um mundo mais seguro, mais igualitário e próspero.
Cerca de 736 milhões de mulheres - quase uma em cada três - foram sujeitas a violência física e/ou sexual por parceiro íntimo, violência sexual por não parceiro, ou ambas, pelo menos uma vez na vida. É preciso aumentar significativamente os compromissos financeiros nesta batalha cotidiana. Sem isso, estas violências não diminuirão, não cessarão.
Somos frutos de uma sociedade que pensou ou ainda pensa que educar bons cidadãos implica bater ou cometer violência física em alguns momentos cruciais da vida das crianças. Assim, as infâncias são forjadas pela agressividade, pelo silenciamento e pela diferença de gênero que é um dos motivos que contribuem para a misoginia estrutural e à violência doméstica. Apesar da luta feminista (me refiro não somente a mulheres que militam de maneira organizada, mas também àquelas que no seu cotidiano fazem o que podem para cuidar e confrontar essas mazelas), é preciso de muito mais comprometimento e investimentos dos governantes e autoridades para impulsionar um mundo mais justo e livre de violência. Devemos todas e todos mobilizar essas forças.
Além dos "16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres" que se inicia dia 23 deste mês, Novo Hamburgo terá seu "Ato contra a violência de gênero", em 25 de novembro, às 14h30, na Praça Punta del Este.
Cerca de 736 milhões de mulheres - quase uma em cada três - foram sujeitas a violência física e/ou sexual por parceiro íntimo, violência sexual por não parceiro, ou ambas, pelo menos uma vez na vida. É preciso aumentar significativamente os compromissos financeiros nesta batalha cotidiana. Sem isso, estas violências não diminuirão, não cessarão.