MUNDO
Um porta-aviões chamado Israel
Há muitos anos, escrevi uma crônica denominando Israel, pela vez primeira, de porta-aviões americano
Última atualização: 16/10/2024 21:32
Há muitos anos, escrevi uma crônica denominando Israel, pela vez primeira, de porta-aviões americano. Ancorado no Oriente Médio. Em uma zona conflagrada por guerras e onde os árabes são a imensa maioria. Naquela colcha de países, a maioria ou é contra Israel ou mantém relações tênues com o país. Mesmo os judeus sendo uma minoria, habitando a antiga Terra Prometida, e com bandas terroristas próximas, que têm como divisa acabar com o país e seus habitantes, os israelitas têm, ao longo das décadas, levado a melhor nos embates bélicos. A velha história de David e Golias segue presente. Como?
Por isso: Israel é um porta-aviões americano ancorado no Oriente Médio. E um navio porta-aviões é uma terrível, ameaçadora e indestrutível arma da guerra feita pelo homem. Capazes de levar um exército de soldados, uma frota de aviões e uma esquadra de navios de guerra auxiliares, que protegem seu redor. Este poder de ataque e defesa é mais forte que a maioria dos exércitos dos países do mundo. Seus soldados e equipamentos, formados e treinados na escola da democracia, tornam-no quase invencível.
Israel é assim. País criado e protegido pelos capitais judeus dos Estados Unidos, nas mesmas terras dos atrasados Líbano, Cisjordânia, Síria e Jordânia, é uma nação poderosa, de mentes brilhantes, oriundas de universidades do mundo ocidental. Sociedade do Ocidente, ancorada em terras onde o normal são ditaduras corruptas que criaram, e criam, párias. Párias que, à falta de estudo, emprego e futuro, se alistam nas milícias terroristas, cujo credo e promessa é destruir Israel. Não sou como eles? Vou destruí-los! E, a cada ação, corresponde a justa reação dos judeus. Ou matam ou morrem. Triste, mas simples assim.
Por isso: Israel é um porta-aviões americano ancorado no Oriente Médio. E um navio porta-aviões é uma terrível, ameaçadora e indestrutível arma da guerra feita pelo homem. Capazes de levar um exército de soldados, uma frota de aviões e uma esquadra de navios de guerra auxiliares, que protegem seu redor. Este poder de ataque e defesa é mais forte que a maioria dos exércitos dos países do mundo. Seus soldados e equipamentos, formados e treinados na escola da democracia, tornam-no quase invencível.
Conteúdo exclusivo para assinantes
Para ver este conteúdo na íntegra, é necessário que você seja assinante
Por isso: Israel é um porta-aviões americano ancorado no Oriente Médio. E um navio porta-aviões é uma terrível, ameaçadora e indestrutível arma da guerra feita pelo homem. Capazes de levar um exército de soldados, uma frota de aviões e uma esquadra de navios de guerra auxiliares, que protegem seu redor. Este poder de ataque e defesa é mais forte que a maioria dos exércitos dos países do mundo. Seus soldados e equipamentos, formados e treinados na escola da democracia, tornam-no quase invencível.