OPINIÃO
Um cara genial, Lupicínio ainda vive
Tive a felicidade de conhecer e conviver com Lupicínio, pois sou amigo de seu filho, o Lupinho, desde a infância
Última atualização: 11/01/2024 21:36
Lupicínio Rodrigues foi mesmo um cara genial. Soube fazer das dores que o amor lhe causava uma obra poética e musical de primeira grandeza.
Quando Jamelão começou a cantar e gravar suas músicas e o Brasil passou a aplaudir aquele homem simples, que vivia no quilombo da Ilhota, em Porto Alegre, encheu-se de brios e passou a empenhar-se na defesa dos direitos autorais, não apenas os dele, mas de outros tantos profissionais do mundo artístico e cultural. Faleceu em 1974, mas seus repertórios ainda encantam admiradores de todas as idades. Há poucos dias, aqui na redação do Grupo Sinos, um jovem colega, Isaías Rheinheimer, indagou-me sobre Lupicínio, que ele admira e venera.
Isaías conheceu o trabalho de Lupicínio em uma Feira do Livro e também ouvindo as regravações da obra lupiciniana, feitas por Thedy Corrêa. Foi aí que ficou mesmo vidrado e hoje, na tela inicial do seu computador, há um ícone do Lupi, que enseja contato com arquivos musicais preciosos.
Isaías é gremista e não sabia que Lupicínio foi quem compôs o “Até a pé nós iremos”, circunstância que, ao ser descoberta, fez a paixão pelo Grêmio aumentar. Além de todos os sucessos da vasta discografia do Lupi, mais essa, o gremismo.
Tive a felicidade de conhecer e conviver com Lupicínio, pois sou amigo de seu filho, o Lupinho, desde a infância. Então, sendo ainda vizinhos de mesa aqui no trabalho, temos sido, o Isaías e este modesto escriba, cultuadores da obra incomparável de Lupicínio Rodrigues.
Ele vive, sim senhores! Lupi é imortal.
Quando Jamelão começou a cantar e gravar suas músicas e o Brasil passou a aplaudir aquele homem simples, que vivia no quilombo da Ilhota, em Porto Alegre, encheu-se de brios e passou a empenhar-se na defesa dos direitos autorais, não apenas os dele, mas de outros tantos profissionais do mundo artístico e cultural. Faleceu em 1974, mas seus repertórios ainda encantam admiradores de todas as idades. Há poucos dias, aqui na redação do Grupo Sinos, um jovem colega, Isaías Rheinheimer, indagou-me sobre Lupicínio, que ele admira e venera.
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Quando Jamelão começou a cantar e gravar suas músicas e o Brasil passou a aplaudir aquele homem simples, que vivia no quilombo da Ilhota, em Porto Alegre, encheu-se de brios e passou a empenhar-se na defesa dos direitos autorais, não apenas os dele, mas de outros tantos profissionais do mundo artístico e cultural. Faleceu em 1974, mas seus repertórios ainda encantam admiradores de todas as idades. Há poucos dias, aqui na redação do Grupo Sinos, um jovem colega, Isaías Rheinheimer, indagou-me sobre Lupicínio, que ele admira e venera.