Transporte coletivo e estresse
Última atualização: 25/01/2024 09:31
Os ônibus e metrôs estão cada vez mais superlotados, sucateados e suas passagens caras, o que afeta a saúde mental de seus usuários, uma situação que aciona os gatilhos de três tipos de estresse: o fÃsico, o cognitivo e o emocional.
Essa situação contribui para a redução da serotonina, hormônio que produz o bem-estar, aumentando o cortisol, hormônio responsável pelo estresse. Isso reflete na baixa produtividade no trabalho, na falta de criatividade e na dificuldade de se concentrar, ou seja, no aumento do esgotamento fÃsico e psicológico.
Na realidade, o nosso cotidiano já é estressante, onde encontramos pessoas cansadas, doentes, desempregadas, deficientes, idosos e mulheres grávidas, que dependem de ônibus defasados e metrôs lentos.
As pesquisas comprovam que tal cenário faz parte da rotina de 65% da população brasileira que vive nas médias e grandes cidades, que necessitam do transporte coletivo e passa cerca de duas horas em deslocamento. É evidente que a reversão desse quadro precisa de um Poder Público que se comprometa com a melhoria constante do transporte coletivo, integrando os modais de transporte. Portanto, é essencial investimento público e privado em uma boa rede de ônibus e metrôs, que seja de modo igualitário em toda a cidade.
Enfim, é necessário que haja aceleração de obras que privilegiam esse tipo de transporte, pois são elementos que devem ser considerados por urbanistas que planejam a mobilidade urbana, para assegurar a integridade fÃsica e moral dos usuários do transporte coletivo.
Essa situação contribui para a redução da serotonina, hormônio que produz o bem-estar, aumentando o cortisol, hormônio responsável pelo estresse. Isso reflete na baixa produtividade no trabalho, na falta de criatividade e na dificuldade de se concentrar, ou seja, no aumento do esgotamento fÃsico e psicológico.
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Essa situação contribui para a redução da serotonina, hormônio que produz o bem-estar, aumentando o cortisol, hormônio responsável pelo estresse. Isso reflete na baixa produtividade no trabalho, na falta de criatividade e na dificuldade de se concentrar, ou seja, no aumento do esgotamento fÃsico e psicológico.