REALIDADE
Sem educação não há solução
A divulgação de qualquer indicador ligado à educação em nosso país resulta em sentimentos como vergonha, preocupação e revolta. Base de tudo, a má qualidade do ensino no Brasil é responsável por um conjunto infindável de consequências cuja causa é o empobrecimento das bases consolidadas dentro da sala de aula.
Usar o ambiente escolar para disseminar conteúdos político-ideológicos sempre existiu. Com o advento das redes sociais proliferam vídeos exibindo práticas descoladas dos ditames dos currículos. Manipular os alunos para serem cabos eleitorais virou epidemia.
É preciso reconhecer que um componente que turbina as distorções escolares é a falta de comprometimento de muitos pais. Sim, é extenuante acompanhar o dia a dia da escola e corrigir as lições. Também desgasta participar de períodos de estudos e conhecer os coleguinhas pelo nome. Ainda faz parte da rotina conversar com os professores, mostrar-se receptivo a eventuais críticas ao herdeiro.
Vemos um quadro de desinteresse de pais que preferem ficar nas redes sociais e não compartilhar do cotidiano escolar. Chamados à escola, se mostram contrariados diante de queixas que incluem desleixo na sala de aula e falta de comprometimento para cumprir tarefas. Costumam defender o filho, sem ao menos ouvir o professor, figura outrora valorizada.
O retrocesso no respeito à hierarquia em nome de "novas e modernas práticas" têm mostrado, ao longo do tempo, que os resultados são frustrantes. O formato das aulas, os materiais empregados e a didática também contribuem para aumentar o fosso entre o ensino ideal e a realidade brasileira.
A divulgação de qualquer indicador ligado à educação em nosso país resulta em sentimentos como vergonha, preocupação e revolta. Base de tudo, a má qualidade do ensino no Brasil é responsável por um conjunto infindável de consequências cuja causa é o empobrecimento das bases consolidadas dentro da sala de aula.
Usar o ambiente escolar para disseminar conteúdos político-ideológicos sempre existiu. Com o advento das redes sociais proliferam vídeos exibindo práticas descoladas dos ditames dos currículos. Manipular os alunos para serem cabos eleitorais virou epidemia.
É preciso reconhecer que um componente que turbina as distorções escolares é a falta de comprometimento de muitos pais. Sim, é extenuante acompanhar o dia a dia da escola e corrigir as lições. Também desgasta participar de períodos de estudos e conhecer os coleguinhas pelo nome. Ainda faz parte da rotina conversar com os professores, mostrar-se receptivo a eventuais críticas ao herdeiro.
Vemos um quadro de desinteresse de pais que preferem ficar nas redes sociais e não compartilhar do cotidiano escolar. Chamados à escola, se mostram contrariados diante de queixas que incluem desleixo na sala de aula e falta de comprometimento para cumprir tarefas. Costumam defender o filho, sem ao menos ouvir o professor, figura outrora valorizada.
O retrocesso no respeito à hierarquia em nome de "novas e modernas práticas" têm mostrado, ao longo do tempo, que os resultados são frustrantes. O formato das aulas, os materiais empregados e a didática também contribuem para aumentar o fosso entre o ensino ideal e a realidade brasileira.
Usar o ambiente escolar para disseminar conteúdos político-ideológicos sempre existiu. Com o advento das redes sociais proliferam vídeos exibindo práticas descoladas dos ditames dos currículos. Manipular os alunos para serem cabos eleitorais virou epidemia.