GENTILEZAS
Saudades dos Cartões de Natal
Lembro com saudade, quando recebia cartões de Natal com belas mensagens de congratulações, às vezes perfumados e até com músicas natalinas. A caixinha do correio ficava recheada de cartões com envelopes escritos à mão. Era uma corrida às livrarias para comprar o cartão mais lindo para retribuir gentilezas.
Hoje, com as redes sociais basta dar um clique e o cartão está entregue. Muitas vezes jogado no lixo eletrônico e nem sequer uma mensagem de carinho. Precisamos ser cordiais!
Conta a história que o costume de enviar mensagens de felicitações se consolidou entre os povos das antigas civilizações. Já era hábito entre os romanos, mensagens gravadas em tabletes de argila, em pergaminhos, seda, placas de madeira, cobre e de barro.
Os primeiros cartões de Boas Festas surgiram em Londres, por volta de 1830, na mesma época em que foram criados os contos natalinos do escritor Charles Dieckens. Outros afirmam que os primeiros cartões populares começaram a ser vendidos por um artista inglês chamado William Egly. Outros dizem que foi Henry Cole, diretor do British Museum de Londres, o responsável pela criação original de enviar votos de Boas Festas pelo correio e desenhados por John C. Horsley. Até o ano de 1851, os cartões eram litografados e pintados à mão. Também dizem que foi na Europa Medieval, nos mosteiros, que monjas pintavam targetas com a imagem do Menino Jesus para enviar a familiares distantes.
Entre tantas histórias, o que importa mesmo é o essencial: Melhorar nosso modo de ser e agir. Há quem precise receber de você uma mensagem de estímulo, amor e fraternidade.
Lembro com saudade, quando recebia cartões de Natal com belas mensagens de congratulações, às vezes perfumados e até com músicas natalinas. A caixinha do correio ficava recheada de cartões com envelopes escritos à mão. Era uma corrida às livrarias para comprar o cartão mais lindo para retribuir gentilezas.
Hoje, com as redes sociais basta dar um clique e o cartão está entregue. Muitas vezes jogado no lixo eletrônico e nem sequer uma mensagem de carinho. Precisamos ser cordiais!
Conta a história que o costume de enviar mensagens de felicitações se consolidou entre os povos das antigas civilizações. Já era hábito entre os romanos, mensagens gravadas em tabletes de argila, em pergaminhos, seda, placas de madeira, cobre e de barro.
Os primeiros cartões de Boas Festas surgiram em Londres, por volta de 1830, na mesma época em que foram criados os contos natalinos do escritor Charles Dieckens. Outros afirmam que os primeiros cartões populares começaram a ser vendidos por um artista inglês chamado William Egly. Outros dizem que foi Henry Cole, diretor do British Museum de Londres, o responsável pela criação original de enviar votos de Boas Festas pelo correio e desenhados por John C. Horsley. Até o ano de 1851, os cartões eram litografados e pintados à mão. Também dizem que foi na Europa Medieval, nos mosteiros, que monjas pintavam targetas com a imagem do Menino Jesus para enviar a familiares distantes.
Entre tantas histórias, o que importa mesmo é o essencial: Melhorar nosso modo de ser e agir. Há quem precise receber de você uma mensagem de estímulo, amor e fraternidade.
Hoje, com as redes sociais basta dar um clique e o cartão está entregue. Muitas vezes jogado no lixo eletrônico e nem sequer uma mensagem de carinho. Precisamos ser cordiais!