REFLEXÃO
Sabedoria é saber para o que vivemos?
Estamos em novembro e o nosso grande tema gira em torno do sentido da vida. Neste 32º domingo o Livro da Sabedoria, recomenda: "Quem madruga pela sabedoria não se cansará, pois a encontrará sentado à sua porta. Meditar sobre ela é a perfeição da prudência; e quem ficar acordado por causa dela em breve há de viver despreocupado" (Sab 6, 14-15).
Na Carta de Paulo aos Tessalonicenses, encontramos o fundamento de nossa esperança: "Se Jesus morreu e ressuscitou, de modo semelhante Deus trará de volta com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte" (1 Tess 4,14). Por isso, nós que cremos na ressurreição de Cristo não temos motivo para desanimar ou ficar com medo da morte.
O Evangelho nos traz a parábola das cinco jovens previdentes e das cinco imprevidentes que estavam à espera do noivo, durante a noite. As previdentes tinham levado lâmpadas e uma reserva de óleo. As imprevidentes não tinham esta reserva e foi fatal: Perderam a chance do casamento por não estarem prevenidas. É claro que, com este texto, Jesus quer nos falar sobre a nossa morte, isto é, a nossa passagem para a vida definitiva. Mas, precisamos sempre estar prevenidos, pois não sabemos nem o dia e nem a hora. Eis porque ele termina esta importante parábola com esta advertência: "Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis nem o dia e nem a hora" (Mt 25,13). Perto de nós, aconteceram tantas tragédias, com muitas mortes não previstas, em que não havia como receber sacramentos e uma preparação para a morte. Se Ele nos poupou e estamos aqui é porque está manifestando seu amor e Ele espera de nós precaução e previdência.
Estamos em novembro e o nosso grande tema gira em torno do sentido da vida. Neste 32º domingo o Livro da Sabedoria, recomenda: "Quem madruga pela sabedoria não se cansará, pois a encontrará sentado à sua porta. Meditar sobre ela é a perfeição da prudência; e quem ficar acordado por causa dela em breve há de viver despreocupado" (Sab 6, 14-15).
Na Carta de Paulo aos Tessalonicenses, encontramos o fundamento de nossa esperança: "Se Jesus morreu e ressuscitou, de modo semelhante Deus trará de volta com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte" (1 Tess 4,14). Por isso, nós que cremos na ressurreição de Cristo não temos motivo para desanimar ou ficar com medo da morte.
O Evangelho nos traz a parábola das cinco jovens previdentes e das cinco imprevidentes que estavam à espera do noivo, durante a noite. As previdentes tinham levado lâmpadas e uma reserva de óleo. As imprevidentes não tinham esta reserva e foi fatal: Perderam a chance do casamento por não estarem prevenidas. É claro que, com este texto, Jesus quer nos falar sobre a nossa morte, isto é, a nossa passagem para a vida definitiva. Mas, precisamos sempre estar prevenidos, pois não sabemos nem o dia e nem a hora. Eis porque ele termina esta importante parábola com esta advertência: "Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis nem o dia e nem a hora" (Mt 25,13). Perto de nós, aconteceram tantas tragédias, com muitas mortes não previstas, em que não havia como receber sacramentos e uma preparação para a morte. Se Ele nos poupou e estamos aqui é porque está manifestando seu amor e Ele espera de nós precaução e previdência.
Na Carta de Paulo aos Tessalonicenses, encontramos o fundamento de nossa esperança: "Se Jesus morreu e ressuscitou, de modo semelhante Deus trará de volta com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte" (1 Tess 4,14). Por isso, nós que cremos na ressurreição de Cristo não temos motivo para desanimar ou ficar com medo da morte.