CLÁUDIO BRITO
Repelente comportamental
Última atualização: 20/02/2024 22:38
Nesta terça-feira (20), quando vi a manchete de nosso Jornal VS, passei a imaginar como seria o procedimento das pessoas que um decreto de emergência, da Prefeitura de São Leopoldo, contra a dengue, escalaria para as sagradas tarefas de impedir a disseminação desmedida do vírus que um aparentemente inofensivo mosquito faz grassar pelo mundo.
Socorreu-me a secretária de Saúde, Andréia Nunes, durante entrevista concedida ao programa NH10, de nossa Rádio ABC 103.3 FM, quando alertou para o compromisso de cada cidadão ante à saúde coletiva, pois ações muito simples do cotidiano são inderrogáveis e precisam ser adotadas para a efetividade da defesa e do combate à dengue. Sim, a um só tempo, fazemos nossa defesa e enfrentamos o perigo que o mosquito carrega consigo para nos introduzir moléstia grave.
E os repelentes contra o mosquito? Pois deixou muito claro a secretária Andréia: “Independentemente do uso de repelentes em pasta ou líquido, nossas atividades cotidianas devem estar cercadas de cuidados de comportamento pessoal”. Um prato cheio d’água sob um vaso de folhagem representa grave descuido a ensejar perigo de contaminação. As larvas do mosquito fazem daquilo um habitat que servirá perigosamente para disseminar o perigo que o mosquito Aedes aegypti representa.
Então, gente amiga, seguirei o conteúdo do decreto leopoldense e os ensinamentos da secretária Andréia: “Estamos sob emergência, todo cuidado é pouco e muito depende de nós. O melhor repelente será mesmo o comportamental, para atravessarmos tão grave período”.
Socorreu-me a secretária de Saúde, Andréia Nunes, durante entrevista concedida ao programa NH10, de nossa Rádio ABC 103.3 FM, quando alertou para o compromisso de cada cidadão ante à saúde coletiva, pois ações muito simples do cotidiano são inderrogáveis e precisam ser adotadas para a efetividade da defesa e do combate à dengue. Sim, a um só tempo, fazemos nossa defesa e enfrentamos o perigo que o mosquito carrega consigo para nos introduzir moléstia grave.
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Socorreu-me a secretária de Saúde, Andréia Nunes, durante entrevista concedida ao programa NH10, de nossa Rádio ABC 103.3 FM, quando alertou para o compromisso de cada cidadão ante à saúde coletiva, pois ações muito simples do cotidiano são inderrogáveis e precisam ser adotadas para a efetividade da defesa e do combate à dengue. Sim, a um só tempo, fazemos nossa defesa e enfrentamos o perigo que o mosquito carrega consigo para nos introduzir moléstia grave.