Cenário político-institucional
Reforma Constitucional imediata e completa
O modelo que sustento é o da clareza
Última atualização: 13/11/2024 09:49
Olá, gente amiga, que nos dá o prêmio da leitura regular e constante. Tenho hoje uma proposta. Sei que haverá alguma ou muita oposição ao que vou propor, uma reforma plena de nosso modelo de Estado, pois cogito de uma reforma constitucional por inteiro, marcadamente no que se pode denominar “cenário político-institucional”.
Minha ideia é que a conquista do poder seja reformulada. Exemplo disso é o apoio que empresto aos defensores do fortalecimento de nossos partidos. Chega de coligações e de inseguranças e dúvidas. Assim como nas eleições proporcionais, sou favorável a que se autorize aos partidos disputarem eleições majoritárias sem coligarem-se.
O modelo que sustento é o da clareza. PT é PT, PDT é PDT, PL é PL e pronto. As coligações confundem e iludem. Direita é direita, esquerda é esquerda e centro é centro. Nada de misturar siglas, como se fossem misturáveis os conceitos e fundamentos. Temo que façam disso retratos nebulosos e por isso vou à raiz que uma reforma constitucional permitirá vislumbrarmos.
No plano dos cargos parlamentares isso já corrigiu erros mais antigos. Então, vamos nos valer da experiência e reiterar o que dela se pode recolher com proveito.
Segurança ao eleitorado, que sempre votará com pleno entendimento dos programas partidários e também podendo vislumbrar os compromissos ideológicos que as coligações escondem e falseiam.
Um plebiscito talvez seja o desejável para esta nova Carta, que estou apregoando.
Minha ideia é que a conquista do poder seja reformulada. Exemplo disso é o apoio que empresto aos defensores do fortalecimento de nossos partidos. Chega de coligações e de inseguranças e dúvidas. Assim como nas eleições proporcionais, sou favorável a que se autorize aos partidos disputarem eleições majoritárias sem coligarem-se.
O modelo que sustento é o da clareza. PT é PT, PDT é PDT, PL é PL e pronto. As coligações confundem e iludem. Direita é direita, esquerda é esquerda e centro é centro. Nada de misturar siglas, como se fossem misturáveis os conceitos e fundamentos. Temo que façam disso retratos nebulosos e por isso vou à raiz que uma reforma constitucional permitirá vislumbrarmos.
No plano dos cargos parlamentares isso já corrigiu erros mais antigos. Então, vamos nos valer da experiência e reiterar o que dela se pode recolher com proveito.
Segurança ao eleitorado, que sempre votará com pleno entendimento dos programas partidários e também podendo vislumbrar os compromissos ideológicos que as coligações escondem e falseiam.
Um plebiscito talvez seja o desejável para esta nova Carta, que estou apregoando.
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Minha ideia é que a conquista do poder seja reformulada. Exemplo disso é o apoio que empresto aos defensores do fortalecimento de nossos partidos. Chega de coligações e de inseguranças e dúvidas. Assim como nas eleições proporcionais, sou favorável a que se autorize aos partidos disputarem eleições majoritárias sem coligarem-se.
O modelo que sustento é o da clareza. PT é PT, PDT é PDT, PL é PL e pronto. As coligações confundem e iludem. Direita é direita, esquerda é esquerda e centro é centro. Nada de misturar siglas, como se fossem misturáveis os conceitos e fundamentos. Temo que façam disso retratos nebulosos e por isso vou à raiz que uma reforma constitucional permitirá vislumbrarmos.
No plano dos cargos parlamentares isso já corrigiu erros mais antigos. Então, vamos nos valer da experiência e reiterar o que dela se pode recolher com proveito.
Segurança ao eleitorado, que sempre votará com pleno entendimento dos programas partidários e também podendo vislumbrar os compromissos ideológicos que as coligações escondem e falseiam.
Um plebiscito talvez seja o desejável para esta nova Carta, que estou apregoando.