CANTORIAS
Quem canta (e ouve) seus males espanta
Através dos anos a música sempre esteve presente em minha vida
Última atualização: 27/03/2024 15:16
Quando criança, gostava de fazer da mangueira de regar plantas o microfone pras minhas cantorias, hábito que se extinguiu após alguém ter decidido abri-la na melhor parte da música. Adorava quando faltava energia elétrica, porque nestas horas a família se reunia e cantava à luz de velas.
Na escola também tínhamos o corinho da dona Margot Momberger que nos brindava em suas aulas invariavelmente inauguradas com bom e sonoro "bom dia". Já adulta, entrei pro Julio Kunz, um coro fundado pelo meu bisavô, que sequer conhecia, mas que certamente deixou um legado que tem me abençoado com o gosto pela música. Já na maturidade, quando proliferaram os compromissos familiares e profissionais, a música se fez plateia. Lá estava eu nos concertos da Casa Scheffel, nas apresentações da Orquestra de Cordas de Ivoti, da nossa Orquestra de Sopros. Entre estas e outras assisti os espetáculos do Coro Julio Kunz. Há dez anos foi a vez do musical A Noiva do Condutor, quando pensei: "Uau!" Um musical em Novo Hamburgo interpretado pelas nossa gente. De aplaudir de pé! Em maio do ano passado fui à estreia do Serenata, um show incrível, só com músicas brasileiríssimas de primeira linha. No final do ano passado, foi a vez das músicas de Natal, cantadas nas igrejas. Sério, não tem quem não se emocione.
Bom, não deu outra, aposentada e já mais livre dos afazeres domésticos pedi licença pra fazer parte deste grupo que está de altíssimo nível. Foi quase como voltar pra casa. Nos primeiros ensaios, deu pra ver que temos um bom trabalho pela frente. Mas vale a pena porque, como diz o ditado que "quem canta seus males espanta".
Na escola também tínhamos o corinho da dona Margot Momberger que nos brindava em suas aulas invariavelmente inauguradas com bom e sonoro "bom dia". Já adulta, entrei pro Julio Kunz, um coro fundado pelo meu bisavô, que sequer conhecia, mas que certamente deixou um legado que tem me abençoado com o gosto pela música. Já na maturidade, quando proliferaram os compromissos familiares e profissionais, a música se fez plateia. Lá estava eu nos concertos da Casa Scheffel, nas apresentações da Orquestra de Cordas de Ivoti, da nossa Orquestra de Sopros. Entre estas e outras assisti os espetáculos do Coro Julio Kunz. Há dez anos foi a vez do musical A Noiva do Condutor, quando pensei: "Uau!" Um musical em Novo Hamburgo interpretado pelas nossa gente. De aplaudir de pé! Em maio do ano passado fui à estreia do Serenata, um show incrível, só com músicas brasileiríssimas de primeira linha. No final do ano passado, foi a vez das músicas de Natal, cantadas nas igrejas. Sério, não tem quem não se emocione.
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Na escola também tínhamos o corinho da dona Margot Momberger que nos brindava em suas aulas invariavelmente inauguradas com bom e sonoro "bom dia". Já adulta, entrei pro Julio Kunz, um coro fundado pelo meu bisavô, que sequer conhecia, mas que certamente deixou um legado que tem me abençoado com o gosto pela música. Já na maturidade, quando proliferaram os compromissos familiares e profissionais, a música se fez plateia. Lá estava eu nos concertos da Casa Scheffel, nas apresentações da Orquestra de Cordas de Ivoti, da nossa Orquestra de Sopros. Entre estas e outras assisti os espetáculos do Coro Julio Kunz. Há dez anos foi a vez do musical A Noiva do Condutor, quando pensei: "Uau!" Um musical em Novo Hamburgo interpretado pelas nossa gente. De aplaudir de pé! Em maio do ano passado fui à estreia do Serenata, um show incrível, só com músicas brasileiríssimas de primeira linha. No final do ano passado, foi a vez das músicas de Natal, cantadas nas igrejas. Sério, não tem quem não se emocione.