ESTADOS UNIDOS
Que seja impedido o redesenho dos mapas
Usurpar e tomar para os americanos a Groenlândia traz a revelação das péssimas intenções
Última atualização: 09/01/2025 21:53
Confirmada a eleição de Donald Trump e consolidada sua vitória por chancela do Congresso dos Estados Unidos, vê o mundo, agora, sua vocação para o autoritarismo e o abuso, em nível internacional que assusta. Incorporar as geleiras da Groenlândia, fazer que o Canadá seja uma unidade da federação norte-americana e outras barbaridades que anunciou, são demonstrações de comportamento abusivo e antidemocrático.
Usurpar e tomar para os americanos a Groenlândia traz a revelação das péssimas intenções. Trump quer o subsolo, também vislumbrado pelos chineses. Trump alegou necessidade da segurança nacional, pois arrefeceria o olho grande da China.
Trump quer ainda o Canadá e o Canal do Panamá. Expandir limites norte-americanos, afrontando a Otan - Organização do Tratado do Atlântico Norte, faz com que Trump insinue, admita e até anuncie operações militares para alcançar seus objetivos.
A tanto não se pode aceitar que o presidente dos Estados Unidos avance, pois o mundo inteiro estaria ameaçado.
Tudo precisa ter a marca, os meios e os objetivos da paz. França, Alemanha e a União Europeia chegaram a uma posição muito clara de rejeição às ideias expansionistas e abusivas de Trump, todos dizendo não aos métodos de simples e direta usurpação de limites e indesejado redesenho dos mapas.
Está certa a presidente do México, Cláudia Sheinbaum, ao exibir um mapa em que se vislumbra a América Mexicana, com desenhos oficiais de mais de 160 anos da fundação dos Estados Unidos.
Usurpar e tomar para os americanos a Groenlândia traz a revelação das péssimas intenções. Trump quer o subsolo, também vislumbrado pelos chineses. Trump alegou necessidade da segurança nacional, pois arrefeceria o olho grande da China.
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Usurpar e tomar para os americanos a Groenlândia traz a revelação das péssimas intenções. Trump quer o subsolo, também vislumbrado pelos chineses. Trump alegou necessidade da segurança nacional, pois arrefeceria o olho grande da China.