LEMBRANÇAS
Os santinhos nas caixas de memórias
No meu baú das boas recordações, guardo com carinho duas caixinhas de santinhos. Relíquias do passado que trazem boas lembranças. Certos costumes, pode-se até dizer, tiveram as suas mudanças. Talvez você esteja perguntando: porque falar em santinhos? A verdade é que nos santinhos sempre há uma oração. Sim, a oração é mais do que palavras, ela começa e termina com palavras. Assim, um simples método de oração se pode fazer com os dizeres do santinho.
Em tempos longínquos, no nascimento, nossos pais costumavam distribuir santinhos anunciando a nossa chegada. Depois no batismo, no aniversário. A primeira comunhão, a crisma, a formatura, todos celebrados com santinhos. Eles faziam parte de uma época onde a simplicidade, o carinho, faziam parte do nosso cotidiano. As crianças recebiam santinhos na semana da criança, pelo comportamento, nas notas no colégio. Por isto ou aquilo, se recebia santinhos.
Santinhos tem uma certa magia e um glamour místico pela beleza da oração. Se presenteava com santinhos e no verso se escreviam palavras de vida, saúde, prosperidade, sucesso, felicidade e paz. Era a simplicidade perdida de tempos que não voltam mais. Recordar é viver!
Assim como santinhos, as medalhinhas faziam parte de uma época que envolvia sentimento, em uma situação que podia aquietar qualquer atmosfera e produzir harmonia. Era um método de invocar sintonizando na mente o poder e vitalidade.
Como boas lembranças as caixinhas de santinhos tem lugar reservado no baú das boas recordações, como pérolas de um passado distante.
No meu baú das boas recordações, guardo com carinho duas caixinhas de santinhos. Relíquias do passado que trazem boas lembranças. Certos costumes, pode-se até dizer, tiveram as suas mudanças. Talvez você esteja perguntando: porque falar em santinhos? A verdade é que nos santinhos sempre há uma oração. Sim, a oração é mais do que palavras, ela começa e termina com palavras. Assim, um simples método de oração se pode fazer com os dizeres do santinho.
Em tempos longínquos, no nascimento, nossos pais costumavam distribuir santinhos anunciando a nossa chegada. Depois no batismo, no aniversário. A primeira comunhão, a crisma, a formatura, todos celebrados com santinhos. Eles faziam parte de uma época onde a simplicidade, o carinho, faziam parte do nosso cotidiano. As crianças recebiam santinhos na semana da criança, pelo comportamento, nas notas no colégio. Por isto ou aquilo, se recebia santinhos.
Santinhos tem uma certa magia e um glamour místico pela beleza da oração. Se presenteava com santinhos e no verso se escreviam palavras de vida, saúde, prosperidade, sucesso, felicidade e paz. Era a simplicidade perdida de tempos que não voltam mais. Recordar é viver!
Assim como santinhos, as medalhinhas faziam parte de uma época que envolvia sentimento, em uma situação que podia aquietar qualquer atmosfera e produzir harmonia. Era um método de invocar sintonizando na mente o poder e vitalidade.
Como boas lembranças as caixinhas de santinhos tem lugar reservado no baú das boas recordações, como pérolas de um passado distante.
Em tempos longínquos, no nascimento, nossos pais costumavam distribuir santinhos anunciando a nossa chegada. Depois no batismo, no aniversário. A primeira comunhão, a crisma, a formatura, todos celebrados com santinhos. Eles faziam parte de uma época onde a simplicidade, o carinho, faziam parte do nosso cotidiano. As crianças recebiam santinhos na semana da criança, pelo comportamento, nas notas no colégio. Por isto ou aquilo, se recebia santinhos.