OPINIÃO
Oriente em chamas, Brasil?
É uma guerra local, sem possibilidade de paz
Última atualização: 07/08/2024 22:59
Em 2021 o comércio Brasil/Irã gerou um superávit brasileiro de R$ 57 milhões. Comporta mandar uma autoridade para representar o país nas exéquias do presidente do país morto em um acidente. Não vai o Lula, vai o vice, Alckmin. O bom dessa viagem é que facilitou a mulher do Lula ir representar o Brasil nas Olimpíadas de Paris. Ou seja, passear em Paris, desejo de 10 em 10 brasileiras, e sem pagar um tostão. Todas as profissões, neste país, têm possibilidade de riqueza e bem-estar.
Já no caso de Israel é diferente. Judeu que vai para Israel, não vai para passar férias pagas pelo governo. Vai por religião ou altruísmo e buscando trabalho civil ou militar. Lá, ao contrário de Paris, estará sujeito a bombas, atentados ou a guerra sempre presente. Com dois movimentos terroristas árabes, um no Líbano e outro em Gaza, que tem como meta destruir o Estado judeu. Isso só será possível se destruírem antes o Estado americano, fábricas israelenses, estado democrático do país e matar sua população. Quando então?
Para cada morte de judeu a retaliação é terrível. É uma guerra local, sem possibilidade de paz. Vão continuar se matando até a exaustão. Pena que nesse "se matando", mulheres, crianças e civis, paguem a maior parte do sacrifício. Nenhuma rua é segura, nenhuma escola é refúgio, nenhum hospital é garantido.
Nós brasileiros, vivemos em um clima de paz relativa. Sem ter sirenes noturnas avisando de ataque iminente. Em ambos os bandos, um alerta sempre presente para bombas e drones que ninguém sabe onde vão cair. Levando as vidas dos que nos são caros, por políticas dos que nem conhecemos. Triste Oriente Médio. Terra do Jesus da paz.
Leia mais artigos de Ivar Hartmann, promotor de Justiça aposentado
Já no caso de Israel é diferente. Judeu que vai para Israel, não vai para passar férias pagas pelo governo. Vai por religião ou altruísmo e buscando trabalho civil ou militar. Lá, ao contrário de Paris, estará sujeito a bombas, atentados ou a guerra sempre presente. Com dois movimentos terroristas árabes, um no Líbano e outro em Gaza, que tem como meta destruir o Estado judeu. Isso só será possível se destruírem antes o Estado americano, fábricas israelenses, estado democrático do país e matar sua população. Quando então?
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Já no caso de Israel é diferente. Judeu que vai para Israel, não vai para passar férias pagas pelo governo. Vai por religião ou altruísmo e buscando trabalho civil ou militar. Lá, ao contrário de Paris, estará sujeito a bombas, atentados ou a guerra sempre presente. Com dois movimentos terroristas árabes, um no Líbano e outro em Gaza, que tem como meta destruir o Estado judeu. Isso só será possível se destruírem antes o Estado americano, fábricas israelenses, estado democrático do país e matar sua população. Quando então?