PRÁTICA
O segredo para deixar as coisas mais fáceis
Não desista, resista, insista no que você sabe que é importante pra sua felicidade
Nesses dias, fui a uma aula experimental de dança com uma amiga, atividade que adoro. Percebi, claramente, que minha acompanhante sentiu-se incomodada pelo fato de que eu me movia lépida e faceira em movimentos contínuos, enquanto que, para ela, aqueles passos ainda lhe saiam meio travados. Ora, não poderia ser diferente. Nem lembro ao certo, mas acho que devo ter começado tão travada quanto ou mais.
Entretanto, tenho me dedicado à prática de ritmos desde a época da Lambada em meados dos 80 no século passado. Depois passei pela dança do ventre e mais tarde jurei que não daria meu último suspiro sem aprender a sambar. Pois não é que, de tanto insistir, aprendi a sambar. Até que me saio bem em plenos 65 anos. Por quê? Não só porque gosto, mas porque pratiquei.
Na teoria tudo pode ser fácil. Meditar é só sentar e respirar, deixar os pensamentos passarem como passam as nuvens no céu. Mas pratique pra ver os resultados! A gente costuma admirar-se com a capacidade dos outros, mas às vezes esquece o tanto que foi dedicado em tempo de vida para atingir tal destreza. Estou digitando este texto com todos os dedos e acredite, sem olhar, uma única vez, para o teclado do computador. Sabe por quê? Em um dos verões na década de 1970, lá estava eu na escola de datilografia e dá-lhe treinar, obedecendo às ordens da minha falecida mãe que dizia que eu não venceria na vida se não soubesse datilografar.
Sou grata a ela até hoje por ter me ensinado que a perseverança e a disciplina funcionam pra tudo na vida, até para as atividades mais simples como dirigir e pedalar. Então não desista, resista, insista no que você sabe que é importante pra sua felicidade.
Entretanto, tenho me dedicado à prática de ritmos desde a época da Lambada em meados dos 80 no século passado. Depois passei pela dança do ventre e mais tarde jurei que não daria meu último suspiro sem aprender a sambar. Pois não é que, de tanto insistir, aprendi a sambar. Até que me saio bem em plenos 65 anos. Por quê? Não só porque gosto, mas porque pratiquei.
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Entretanto, tenho me dedicado à prática de ritmos desde a época da Lambada em meados dos 80 no século passado. Depois passei pela dança do ventre e mais tarde jurei que não daria meu último suspiro sem aprender a sambar. Pois não é que, de tanto insistir, aprendi a sambar. Até que me saio bem em plenos 65 anos. Por quê? Não só porque gosto, mas porque pratiquei.