CIDADANIA
O primeiro fiscal é o eleitor
Cada cidadão é fiscal do cumprimento das normas regentes de uma eleição
Última atualização: 02/10/2024 00:00
Em todo o tempo do calendário eleitoral, cada cidadão é fiscal do cumprimento das normas regentes de uma eleição. Assim, já podemos e devemos controlar e fiscalizar os gastos dos partidos e candidatos em suas campanhas.
As doações são possíveis, mas exigem controle e rigorosa contabilidade. O financiamento eleitoral com dinheiro público chega a quase R$ 5 bilhões que os partidos dividem. Em se tratando de dinheiro do povo, é justa e deve ser ampla a fiscalização que possa assegurar a regularidade do uso de recursos no custeio das campanhas.
Há um endereço de um site que abre os números que podemos e devemos controlar: divulgacandcontas.tse.jus.br, plataforma do Tribunal Superior Eleitoral que mostra aos eleitores os candidatos de cada município. Você acessa e não precisa cadastrar-se previamente, sem necessidade, também, de autenticação de usuário. Todas as contas de cada candidato estão disponibilizadas, com atualização obrigatória a cada três dias, ao longo de todo o período da eleição.
Será ato ilícito o silêncio do candidato que não informar as doações que tiver recebido, naquele prazo de 72 horas. O sistema permite seguir os recursos desde seu ingresso nas contas, até o uso final pelo candidato beneficiado.
O TSE tem o objetivo de assegurar transparência, o que será de extrema utilidade ao eleitor, que exercerá detalhado controle das contas e disso vai tirar conclusões que o auxiliarão ao escolher candidatos.
O registro de cada candidato, sua foto, seu nome, seu número na urna, a relação de seus bens patrimoniais e eventuais certidões criminais, tudo isso estará disponível.
As doações são possíveis, mas exigem controle e rigorosa contabilidade. O financiamento eleitoral com dinheiro público chega a quase R$ 5 bilhões que os partidos dividem. Em se tratando de dinheiro do povo, é justa e deve ser ampla a fiscalização que possa assegurar a regularidade do uso de recursos no custeio das campanhas.
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As doações são possíveis, mas exigem controle e rigorosa contabilidade. O financiamento eleitoral com dinheiro público chega a quase R$ 5 bilhões que os partidos dividem. Em se tratando de dinheiro do povo, é justa e deve ser ampla a fiscalização que possa assegurar a regularidade do uso de recursos no custeio das campanhas.