HISTÓRIA
O Duocentenário e sua história
Desses soldados alemães também descendem milhares de gaúchos
Última atualização: 21/03/2024 10:38
Na Guerra da Restauração do RS (1774), que resultou na expulsão definitiva dos espanhóis que chegaram a dominar cerca de 2/3 do atual Rio Grande do Sul, o Exército do Sul foi comandado pelo imigrante alemão tenente-general Henrique Böhn. Em 1823, depois da Independência, o Brasil, sentindo-se fraco militarmente para defender a Independência, ameaçada por Portugal e pelas repúblicas vizinhas, decidiu contratar estrangeiros para reforçar o Exército Imperial.
Deram preferência aos alemães, em razão do casamento do imperador Dom Pedro I com a arquiduquesa austríaca Dona Leopoldina. Estes alemães consolidaram o império lutando contra a Confederação do Equador, em 1824, e na Guerra Cisplatina (1825), contra Argentina e Uruguai.
O novel Exército Imperial teve de enfrentar e criar condições para a Proclamação da Independência quando expulsou do Rio de Janeiro a Divisão Auxiliadora portuguesa. E, a seguir, no grande esforço para consolidar nossa Independência, na Bahia, Pará, Maranhão, Piauí e Uruguai. Desses soldados alemães, cerca de 2.750 nomes foram levantados na obra "Os Mercenários do Imperador". Desses soldados também descendem milhares de gaúchos.
Em julho de 1824, os primeiros imigrantes alemães chegaram, hospedados em São Leopoldo, em uma casa às margens do Rio dos Sinos. Aí aguardavam o assentamento nos lotes rurais que lhes foram destinados, ao longo dos rios da região. Mas Novo Hamburgo é que se transformou na maior cidade de origem alemã. E as comemorações? O artista Marciano Schmitz ia fazer um monumento ao ducentenário. O antigo Monumento ia ser restaurado. Iam? E?
Na Guerra da Restauração do RS (1774), que resultou na expulsão definitiva dos espanhóis que chegaram a dominar cerca de 2/3 do atual Rio Grande do Sul, o Exército do Sul foi comandado pelo imigrante alemão tenente-general Henrique Böhn. Em 1823, depois da Independência, o Brasil, sentindo-se fraco militarmente para defender a Independência, ameaçada por Portugal e pelas repúblicas vizinhas, decidiu contratar estrangeiros para reforçar o Exército Imperial.
Deram preferência aos alemães, em razão do casamento do imperador Dom Pedro I com a arquiduquesa austríaca Dona Leopoldina. Estes alemães consolidaram o império lutando contra a Confederação do Equador, em 1824, e na Guerra Cisplatina (1825), contra Argentina e Uruguai.
O novel Exército Imperial teve de enfrentar e criar condições para a Proclamação da Independência quando expulsou do Rio de Janeiro a Divisão Auxiliadora portuguesa. E, a seguir, no grande esforço para consolidar nossa Independência, na Bahia, Pará, Maranhão, Piauí e Uruguai. Desses soldados alemães, cerca de 2.750 nomes foram levantados na obra "Os Mercenários do Imperador". Desses soldados também descendem milhares de gaúchos.
Em julho de 1824, os primeiros imigrantes alemães chegaram, hospedados em São Leopoldo, em uma casa às margens do Rio dos Sinos. Aí aguardavam o assentamento nos lotes rurais que lhes foram destinados, ao longo dos rios da região. Mas Novo Hamburgo é que se transformou na maior cidade de origem alemã. E as comemorações? O artista Marciano Schmitz ia fazer um monumento ao ducentenário. O antigo Monumento ia ser restaurado. Iam? E?
Deram preferência aos alemães, em razão do casamento do imperador Dom Pedro I com a arquiduquesa austríaca Dona Leopoldina. Estes alemães consolidaram o império lutando contra a Confederação do Equador, em 1824, e na Guerra Cisplatina (1825), contra Argentina e Uruguai.