Antes da virada do ano cheguei a comentar que a forma pela qual o governo eleito decidiu trilhar esta jornada do fim da isenção de impostos federais sobre combustíveis havia sido, sem dúvida, pouco perspicaz. Que começar o governo com um previsto aumento da gasolina que desencadearia um efeito dominó nos preços de alimentos em janeiro e fevereiro era, para dizer o mínimo, muito, mas muito pouco inteligente.Mas eis que, como uma das primeiras medidas do ano, o governo Lula se rendeu ao ato inteligente (entre tantos outros tomados neste domingo de posse) de prorrogar por 60 dias esta isenção...
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