AVALIAÇÃO
Novo Hamburgo, mas é tudo igual
Aos homens públicos, sempre existirão críticas e elogios, competentes ou não
Última atualização: 14/03/2024 08:10
A última frase de minha última crônica foi: "Por isso os prefeitos terminam seus mandatos e são esquecidos pela população. Não merecem mais." Não foi dirigida a nenhum prefeito, de nenhum município em particular. É um mal genérico. Aos homens públicos, sempre existirão críticas e elogios, competentes ou não. Alguns, mesmo maculados pela incompetência, conseguem, aproveitando os entendimentos de tribunais, ser candidatos novamente e reelegem-se. O caso mais vergonhoso é o de Lula, perdido em ideias extravagantes, enquanto passeia pelo mundo, arremedando um estadista.
Ser de direita ou esquerda é o que menos importa. Importa honestidade e competência, atributos escassos. Com a futura vitória de Trump, que se desenha nos Estados Unidos, teremos Milei, na Argentina, como favorito das benesses internacionais americanas e de seus aliados. Que são muitas e variadas. Pelo que se vê, para quem olha do Centro, é cada vez mais factível que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, seja o próximo presidente do Brasil.
Voltando à frase. Novo Hamburgo teve 29 prefeitos, dos mais variados partidos. Por ações importantes, lembro, e devo ter esquecido muitos nomes: Miguel Schmitz que construiu o acesso asfaltado a Lomba Grande. Nelson Ritzel, mecenas da cultura local e criador da Guarda Municipal. Atalíbio Foscarini, que impediu que a RS para Taquara virasse favela. Paulo Ritzel, que comprou a área do Parcão. Airton dos Santos, que construiu o prédio novo da Prefeitura. Muitos outros devem ter feitos que valorizaram seus mandatos, e estão esquecidos. A crônica está aberta para lembrá-los. Fazem parte da memória e da história do Município.
Ser de direita ou esquerda é o que menos importa. Importa honestidade e competência, atributos escassos. Com a futura vitória de Trump, que se desenha nos Estados Unidos, teremos Milei, na Argentina, como favorito das benesses internacionais americanas e de seus aliados. Que são muitas e variadas. Pelo que se vê, para quem olha do Centro, é cada vez mais factível que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, seja o próximo presidente do Brasil.
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Ser de direita ou esquerda é o que menos importa. Importa honestidade e competência, atributos escassos. Com a futura vitória de Trump, que se desenha nos Estados Unidos, teremos Milei, na Argentina, como favorito das benesses internacionais americanas e de seus aliados. Que são muitas e variadas. Pelo que se vê, para quem olha do Centro, é cada vez mais factível que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, seja o próximo presidente do Brasil.