FENÔMENO
No céu, um espetáculo arrebatador, mas fugaz
As noites no Hemisfério Sul são chamuscadas por meteoros no último mês do calendário pelo fenômeno Geminídeas
As noites no Hemisfério Sul são chamuscadas por meteoros no último mês do calendário pelo fenômeno Geminídeas. Por fragmentos de asteroides que entram na atmosfera terrestre e incendeiam como uma chuva de estrelas cadentes. É um espetáculo arrebatador, mas fugaz.
No mês de dezembro, em todos os cantos, a humanidade tem a chance de admirar outro brilho celestial. Não um meteoro, mas "a luz verdadeira que veio ao mundo e ilumina todas as pessoas" (João 1.8). Fulgor da estrela que não se apaga e atende os pedidos - porque vem do Criador, não de uma criatura inanimada.
Este, sim, é o milagre do Natal. Encanto do Deus-Homem que explode em compaixão ao entrar na obscura atmosfera da Terra. "A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós", expressa o evangelista, "cheia de amor e de verdade. E nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai" (1.14).
"A luz brilha na escuridão, e a escuridão não conseguiu apagá-la" (1.5), também observa o texto sagrado - apesar da claridade sedutora dos meteoros que persistem em ofuscar a estrela de Belém. E se "João Batista não era a luz, mas veio para falar a respeito da luz" (1.8), todo cuidado é pouco para que os símbolos não ocultem o resplendor da autêntica festa natalina.
Natal sinaliza a brevidade da vida humana. Dos tempos que não voltam mais. Dos presentes que viraram passados e deixaram de ser novidade. Natal "é como uma luz que brilha em lugar escuro, até que o dia amanheça e a luz da estrela da manhã brilhe no coração de vocês" (2 Pedro 1.19). Feliz Natal!
No mês de dezembro, em todos os cantos, a humanidade tem a chance de admirar outro brilho celestial. Não um meteoro, mas "a luz verdadeira que veio ao mundo e ilumina todas as pessoas" (João 1.8). Fulgor da estrela que não se apaga e atende os pedidos - porque vem do Criador, não de uma criatura inanimada.
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No mês de dezembro, em todos os cantos, a humanidade tem a chance de admirar outro brilho celestial. Não um meteoro, mas "a luz verdadeira que veio ao mundo e ilumina todas as pessoas" (João 1.8). Fulgor da estrela que não se apaga e atende os pedidos - porque vem do Criador, não de uma criatura inanimada.